DO TEXTO:
Empora mutantur poderia ser o título deste programa que se inicia com a Sinfonia n.º 1 de Joseph Haydn
Haydn & Mozart
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Flauta Anabela Malarranha
Direção musical Bruno Borralhinho
CCB ▪ 25 outubro ▪ domingo ▪ 17h00 ▪ Grande Auditório
PROGRAMA
Joseph Haydn (1732-1809)
Sinfonia n.º 1 em Ré Maior, Hob.I:1
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Concerto n.º 2 para Flauta e Orquestra, em Ré Maior, Kv.314
Joseph Haydn (1732-1809)
Sinfonia n.º 64, em Lá Maior, Hob.I:64
Tempora mutantur poderia ser o título deste programa que se inicia com a Sinfonia n.º 1 de Joseph Haydn, um dos fundadores da linguagem clássica. A obra, escrita em 1759, estrutura-se em três andamentos e maneja ainda o baixo-contínuo. O primeiro andamento atesta a admiração pela recentemente formada orquestra de Manheim e pelas suas notáveis realizações técnicas, nomeadamente nos crescendi.
Muito diferente é a Sinfonia n.º 64, já em quatro andamentos, terminada em 1775. O título foi atribuído pelo próprio Haydn e baseia-se no epigrama: Tempora mutantur, et nos mutamur in illis – «O Tempo muda, e nós com ele». Aqui encontramos uma linguagem clássica plenamente cristalizada. O primeiro andamento inicia-se de modo verdadeiramente haydniano: dois compassos em pianissimo seguidos de uma explosão sonora de todos os instrumentos.
Mozart legou-nos abundante produção para solista e orquestra e sua criatividade neste domínio foi posta ao serviço de inúmeros instrumentos, como o piano, clarinete, trompa, oboé ou fagote e até a flauta. O Concerto n.º 2 para Flauta – que terá como solista Anabela Malarranha, instrumentista da Orquestra Sinfónica Portuguesa – é uma adaptação de um original Concerto para Oboé escrito para Giuseppe Ferlendis, instrumentista que trabalhou em Lisboa.
Orquestra Sinfónica Portuguesa - "Haydn & Mozart" - 25 de Outubro de 2020
Haydn & Mozart
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Flauta Anabela Malarranha
Direção musical Bruno Borralhinho
CCB ▪ 25 outubro ▪ domingo ▪ 17h00 ▪ Grande Auditório
PROGRAMA
Joseph Haydn (1732-1809)
Sinfonia n.º 1 em Ré Maior, Hob.I:1
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Concerto n.º 2 para Flauta e Orquestra, em Ré Maior, Kv.314
Joseph Haydn (1732-1809)
Sinfonia n.º 64, em Lá Maior, Hob.I:64
Tempora mutantur poderia ser o título deste programa que se inicia com a Sinfonia n.º 1 de Joseph Haydn, um dos fundadores da linguagem clássica. A obra, escrita em 1759, estrutura-se em três andamentos e maneja ainda o baixo-contínuo. O primeiro andamento atesta a admiração pela recentemente formada orquestra de Manheim e pelas suas notáveis realizações técnicas, nomeadamente nos crescendi.
Muito diferente é a Sinfonia n.º 64, já em quatro andamentos, terminada em 1775. O título foi atribuído pelo próprio Haydn e baseia-se no epigrama: Tempora mutantur, et nos mutamur in illis – «O Tempo muda, e nós com ele». Aqui encontramos uma linguagem clássica plenamente cristalizada. O primeiro andamento inicia-se de modo verdadeiramente haydniano: dois compassos em pianissimo seguidos de uma explosão sonora de todos os instrumentos.
Mozart legou-nos abundante produção para solista e orquestra e sua criatividade neste domínio foi posta ao serviço de inúmeros instrumentos, como o piano, clarinete, trompa, oboé ou fagote e até a flauta. O Concerto n.º 2 para Flauta – que terá como solista Anabela Malarranha, instrumentista da Orquestra Sinfónica Portuguesa – é uma adaptação de um original Concerto para Oboé escrito para Giuseppe Ferlendis, instrumentista que trabalhou em Lisboa.
📑 ÍNDICE DE ARTIGOS DOS AUTORES DO PORTAL
📑 ÍNDICE DAS PUBLICAÇÕES POR TEMAS
Comentários
Enviar um comentário