As relíquias ainda estão perdidas

DO TEXTO: O prólogo da obra relata o sequestro da mãe de Crick, Lyygia Angell. Logo nas primeiras páginas, o leitor é introduzido ao vilão da história: Flausto Aphonsus Rockenbach, assassino do então presidente da magia Kenneth Bamberg.

O destino do universo mágico e não mágico está nas mãos de sete jovens bruxos em uma jornada alucinante comandada pelo autor mineiro Sillas Lopes

Bruxos, magos, deuses e criaturas mitológicas se misturam entre o mundo Feérico e Não Feérico, mágico e não mágico, no universo fantástico criado pelo escritor Sillas Lopes. Após dez anos de produção e aperfeiçoamento, o primeiro livro da Trilogia dos Sete, “As relíquias perdidas”, chega aos amantes da leitura de fantasia sedentos por novas aventuras.

Crick Angell descobre aos 15 anos que pertence a um mundo mágico e, além com a notícia, recebe uma missão: comandar uma alucinante viagem com objetivo de resgatar sete itens incomuns que dão ao seu possuidor uma magia absoluta. Duras provações aguardam Crick e outros seis jovens: juntos eles formam a Companhia das Relíquias. O destino dos dois mundos está nas mãos dos Sete!

O prólogo da obra relata o sequestro da mãe de Crick, Lyygia Angell. Logo nas primeiras páginas, o leitor é introduzido ao vilão da história: Flausto Aphonsus Rockenbach, assassino do então presidente da magia Kenneth Bamberg. Com a perda da mãe e o perigo iminente no mundo mágico, Crick é enviado ao Brasil para ser criado pela avó em Copacabana, Rio de Janeiro.  Depois de 14 anos sem sequer sonhar ser bruxo, o personagem descobre sua verdadeira origem.

“— Irei poupá-lo do ceticismo. Alice remexeu o interior de seu casaco e retirou uma varinha de madeira com uma empunhadura em marfim. O objeto tinha uns trinta centímetros de comprimento e se assemelhava a uma batuta. 
— Isto, Crick, é o terceiro braço de um bruxo, o símbolo do nosso poder. — então ela apontou a varinha para a lareira e para total espanto de Crick, o objeto sugou as chamas que ardiam vigorosamente e no minuto seguinte as cuspiu de volta ao lugar.” – As relíquias perdidas, pág. 24

Os jovens conseguirão encontrar os itens e garantir a paz do mundo mágico? Essa é a aventura que propõe a Trilogia dos Sete, uma leitura destinada principalmente aos fãs da boa e velha fantasia, narrada de forma inovadora e criativa. Desta forma, Sillas tem misturado em seu caldeirão, os principais elementos para fazer de seu livro de estreia, um sucesso absoluto. E ao leitor, não cabe outra opção senão se render.

Ficha Técnica:
Título: As relíquias perdidas
Autor: Sillas Lopes
ISBN: 978-65-5079-007-3
Páginas: 471 páginas
Formato: 22x15
Preço: R$ 45,00
Link para compra: https://bit.ly/39nvhpg

Sinopse do livro: Viaje pelo fantástico mundo criado por Sillas F Lopes, numa jornada entre bruxos, magos, deuses, criaturas e um inimigo que ameaça ambos os mundos – Feérico e Não Feérico. A Crick Angell é dada uma missão: ele deve empreender uma alucinante viagem juntamente com seus seis novos amigos. Juntos, eles fazem parte da Companhia das Relíquias, cujo objetivo é resgatar sete itens incomuns que dão ao seu possuidor uma magia absoluta. Em meio às duras provações que os aguardam pelo caminho, Crick e sua comitiva descobrem sua força e bravura. O destino dos dois mundos está nas mãos dos Sete!  As Relíquias Perdidas é uma aventura destinada principalmente aos amantes da boa e velha fantasia, narrada de forma inovadora e criativa, o que a torna um prato cheio para todos os tipos de leitores. Os traços mitológicos ganham novos nuances, não perdendo sua originalidade. Mais do que isso; adquirem ainda mais riqueza e coerência!  Prepare-se, leitor, você vai se surpreender com este livro!

Sobre o autor: Desde pequeno aficionado por livros, histórias, contos e crônicas, Sillas praticamente cresceu em uma biblioteca; imerso entre as estantes, frequentador assíduo da literatura e defensor nato das obras clássicas e fantásticas. Nasceu e cresceu na pequena Felisburgo (MG); lugar onde teve uma infância ligada ao bucolismo e os prazeres da vida interiorana. Desenvolveu ali o gosto pela escrita, e iniciou, em um caderno finito, um mundo mágico infinito, cheio de aventuras, mistérios e fantasias. Atraído e tocado pela culinária tanto quanto por degustar pratos novos, viciado e amante do café, elemento este sempre presente nos momentos de inspiração e escrita, o autor declara paixão pela Inglaterra, sentimento que transparece no estilo literário que desenvolve. Sillas é jovem sagaz e inteligente, que nunca abandonou o sonho de ser um grande escritor e o reino fantástico dele a todos. Para um sonhador, não existe limites, e Sillas, definitivamente, nunca os teve.

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