Uma comédia clássica, sofisticada, sobre as vicissitudes do casamento e do divórcio. Uma análise cínica e aparentemente descomprometida das relações.
Vidas Íntimas de Noël Coward
Artistas Unidos
CCB ▪ 4 a 8 março ▪ dias 4, 5, 6 e 7 às 21h ▪ dia 8 às 16h ▪ Pequeno Auditório
Tradução Miguel Esteves Cardoso
Com Rúben Gomes, Rita Durão, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Isabel Muñoz Cardoso
Cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
Luz Pedro Domingos
Som André Pires
Assistência de encenação Nuno Gonçalo Rodrigues
Encenação Jorge Silva Melo
Produção Artistas Unidos
Coprodução CCB/Teatro Nacional São João
«AMANDA É preciso ser tão antipático?
ELYOT É sim senhora, muito preciso mesmo. Em toda a minha vida nunca tive tanta vontade de ser antipático.»
Noël Coward, Vidas Íntimas
«A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos», diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélias e muita malícia. Mas vistas agora, estas Vidas Íntimas são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma primavera na Côte d'Azur, quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor «menorizado» e fundamental. Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas. - Jorge Silva Melo
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