Após articulação do deputado estadual Tenente Coimbra, São Paulo adere ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares

DO TEXTO:

São Paulo aderiu ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares graças à interferência direta do deputado estadual Tenente Coimbra (PSL) que, ao receber a notícia de que o estado havia ficado de fora da lista divulgada pelo MEC, ligou imediatamente para Brasília, solicitando a dilação de prazo para a entrega formal do pedido de adesão, que ainda não havia sido remetido pela secretaria estadual de educação.

O documento que requeria oficialmente a participação chegou ao MEC após a articulação política do deputado e, ontem, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, anunciou nas redes sociais que o Governo de São Paulo decidiu aderir ao projeto do governo Jair Bolsonaro (PSL).

O deputado estadual Tenente Coimbra, desde seu primeiro dia na Assembleia Legislativa, anunciou para quem quisesse ouvir que uma de suas principais bandeiras seria justamente a implantação de escolas cívico-militares no estado. Como parte fundamental desse comprometimento, ele criou e hoje é o presidente da Frente Parlamentar pela Criação das Escolas Militares no Estado de São Paulo. 

“O anúncio do secretário Rossieli já era esperado após o trabalho que realizamos para que São Paulo aderisse ao Programa. É uma boa notícia porque a adesão amplia as possibilidades de oferecermos um ensino de qualidade às crianças e adolescentes”, argumenta. Desde a implantação da frente, Coimbra tem articulado com representantes de diversas cidades e com os secretários da Segurança Pública e Educação a criação destas escolas no estado por meio de um programa de gestão compartilhada ou por meio da adesão ao programa do governo federal.

O deputado Tenente Coimbra é o criador e presidente da Frente Parlamentar pela Criação das Escolas Militares no Estado de São Paulo
A próxima etapa será a escolha dos municípios que receberão unidades do programa federal, que levará em conta a mobilidade de profissionais da reserva das Forças Armadas. Se não houver efetivo do Exército, Força Aérea e Marinha, o trabalho será desenvolvido por membros da Polícia Militar.

De acordo com o MEC, a iniciativa será destinada às escolas públicas que ofertem os anos finais (6º ao 9º) do Ensino Fundamental, preferencialmente com efetivo de 500 a 1.000 alunos e que possuam aprovação da comunidade escolar para implantação do modelo. Além disso, uma das prioridades do programa é contemplar unidades com estudantes em situação de vulnerabilidade social e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) abaixo da média estadual.

“As escolas militares trazem ganhos na melhoria dos índices de qualidade de educação e também no quesito segurança. É um modelo de educação no qual todos ganham: alunos, pais, professores e toda a comunidade onde a escola se situa”, conclui o Tenente Coimbra.
Deputado estadual Tenente Coimbra - PSL/SP

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