Por que palavrões ainda são considerados tabus sociais?

DO TEXTO:

Merda, foda, fudido ou fodido. São palavras que, apesar de estarem na boca da maioria das pessoas, ainda continuam sendo um tabu social. Porém, Ricardo Bellino, autor do livro Ninguém é f#dido por acaso, da Citadel Editora, acredita que esses palavrões funcionam como um gatilho para demonstrar aquilo que uma pessoa realmente deseja.

O empresário considera o uso destas palavras um desencadeador de relações, atitudes e, na visão dele, até um fator preponderante para fechar uma negociação, que dificilmente se concretizaria com uma conversa politicamente correta. “Costumo dizer que, se o corpo fala, o palavrão grita”, opina.

Um dos grandes ensinamentos do livro é que as atitudes e as escolhas das pessoas (como falar palavrão ou não, por medo de não ser aceito, por exemplo) dizem muito sobre o indivíduo, mais do que se pode imaginar. De antemão, o autor pede desculpas pelo uso de expressões e opiniões que possam ofender alguém, mas garante: “Só quero mostrar o que você insiste em não ver: suas atitudes de fudido precisam mudar. Uma letra faz toda a diferença”.

Ricardo Bellino faz uso dessas expressões sem pudor e a explicação já foi dada aqui. Se preferir conversar mais sobre o assunto e ver pessoalmente como o autor encara com naturalidade os tabus sociais por trás dos palavrões, ele está disponível para tratar deste e de outros assuntos tratados no livro Ninguém é f#dido por acaso.

Sobre o livro: Nesse manual anticoitadismo, Ricardo Bellino ensina estratégias para sair da mediocridade (ou do buraco). Irreverente e desbocado, o empreendedor utiliza episódios pessoais como exemplos do poder que a troca de uma simples letra pode ter na vida das pessoas.

Ficha técnica:
Título: Ninguém é f#dido por acaso – Um guia prático anticoitadismo
Autor: Ricardo Bellino
ISBN: 978-85-68014-82-0
Páginas: 176
Edição: 1ª (Abril 2019)
Formato: 16x23cm
Valor: R$42,90

Sobre o autor: Quem conhece o empresário carioca, Ricardo Bellino, certamente já o considerou louco. O que dizer de alguém que, aos 21 anos, pensou em trazer a mega agência de modelos americana Elite Models para o Brasil, sem falar inglês, nem ter um tostão no bolso? Bellino apostou nessa ideia mirabolante, abandonou a faculdade de economia, mudou-se para São Paulo e teve muito sucesso, a ponto de se tornar amigo pessoal e uma espécie de filho adotivo de John Casablancas – dono da Elite. Trouxe também para o país a campanha das camisetas do câncer de mama, colocando o famoso símbolo do alvo no peito de milhões de brasileiras. Aos 38 anos, o empresário encarou o seu maior desafio, vender uma ideia ao bilionário americano Donald Trump em uma reunião que deveria durar apenas 3 minutos. Bellino não para. Está sempre atrás de uma nova ideia para implementar.


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