CCB/Museu do Fado | Há Fado no Cais: ISABELINHA > 20 julho às 21h no Pequeno Auditório

DO TEXTO: Isabelinha é a voz que, no próximo dia 20 de julho, encerra a sexta temporada de Há Fado no Cais, uma organização conjunta do Museu do Fado e do Centro Cultural de Belém.

ISABELINHA ENCERRA O CICLO 
HÁ FADO NO CAIS DA TEMPORADA 18-19
A artista e cinco convidados prestam homenagem a João Ferreira-Rosa

CCB ▪ 20 julho ▪ 21h00 ▪ Pequeno Auditório
Coprodução CCB | EGEAC-Museu do Fado

Convidados:

António Pinto Basto, João Braga, José da Câmara, Maria João Quadros, Teresa Câmara Fonseca

Isabelinha é a voz que, no próximo dia 20 de julho, encerra a sexta temporada de Há Fado no Cais, uma organização conjunta do Museu do Fado e do Centro Cultural de Belém. O ponto de partida do concerto é o seu primeiro disco, gravado há dois anos e agora reeditado pela Universal Music. “Isabelinha Canta João Ferreira-Rosa” foi gravado em Pintéus, poucos dias após a morte do consagrado fadista.

Mas o espetáculo do CCB será uma viagem pelo seu percurso no fado desde que começou a cantar, aos 19 anos, e em que o fado tradicional sempre ocupou um espaço muito especial.

Os convidados de Isabelinha fazem parte deste seu percurso, em forma de memórias de infância ou de cumplicidades mais recentes. Maria João Quadros, António Pinto Basto, José da Câmara, Teresinha Câmara Fonseca e João Braga acompanham-na nesta celebração do fado tradicional. Estas vozes serão acompanhadas à guitarra portuguesa por Luís Guerreiro e Luís Petisca, à viola de fado por Carlos Manuel Proença e ao contrabaixo por Paulo Paz.


Nascida e criada entre o fado, embalada nas vozes da mãe e da tia-avó, Isabelinha canta há dez anos no Clube do Fado, assumindo uma identidade interpretativa própria. No último ano, navegou por outras águas musicais, através das letras e músicas do jornalista e escritor Rodrigo Guedes de Carvalho, com quem partilha o projeto “Xave”.

Desde 2012 que o Museu do Fado se junta ao CCB, organizando todos os anos o ciclo Há Fado no Cais. Mês a mês, a música que expressa a alma do nosso país é homenageada através de vozes e talentos mais ou menos conhecidos. Jovens promissores ou nomes consagrados, todos têm espaço neste cais junto a Belém. 

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