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DO TEXTO:
Entre 26 de julho e 4 de outubro,
Roberto Carlos realizará a maior turnê internacional de sua carreira. O cantor
se apresentará em 19 datas por cidades dos Estados Unidos, México, Equador e
Canadá. Nesse período, ele ficará baseado em Miami, onde mantém um apartamento.
Na turnê, Roberto pela primeira se apresentará em Las Vegas – no MGM Arena, em
6 de setembro. Essa apresentação pode se transformar em especial de fim de ano
da Globo. No set list dos shows, o Rei apresentará músicas em português e
castelhano e, no caso de Las Vegas, italiano e inglês também. O intuito é
agradar o variado público, que mistura a comunidade brasileira e fãs locais.
No México, a tour será organizada pela empresa
Showtime. Nos Estados Unidos e Canadá, os promotores serão AEG, Live Nation,
MGM, Cardenas, Globo Internacional e Sony Music. Segundo Dody Sirena, manager
do cantor, além da tour no exterior, há a possibilidade de o Rei lançar neste
ano um álbum de inéditas. “Temos muitos projetos na fila. Até hoje não tivemos
oportunidade de lançar o disco do show de 50 anos de carreira, realizado no
Maracanã. Também há a proposta de um disco com canções em italiano. E ainda
temos um grande show a realizar, o RC Rock Symphony, um encontro de Roberto com
artistas de pop rock nacional. Novos produtos estão para surgir, é só uma
questão de tempo”, anuncia ele, que explica outros detalhes dos novos projetos
de Roberto Carlos na entrevista a seguir.
SUCESSO! – Quando surgiu a ideia dessa
turnê?
Dody Sirena – Em 2008 retomamos o
projeto de realizar turnês internacionais, que passaram a acontecer a cada dois
anos e tem sido uma experiência muito interessante. Além dos tradicionais fãs
do RC, estamos conquistando um público novo e esta será a primeira vez que
Roberto não voltará ao Brasil durante a turnê, pois terá como base seu
apartamento em Miami. Ficaremos mais de dois meses na estrada. Retornaremos dia
10 de outubro. Em Las Vegas, onde faremos o grande show na Arena MGM em 6 de
setembro, ele ficará uma semana.
O que esse show de Las Vegas representa
para o artista?
Las Vegas é um palco emblemático, pois
já sediou shows de grandes nomes do show business mundial. Nosso objetivo é que
dois mil brasileiros se desloquem para a capital do entretenimento nesta
semana, entre esportistas, turistas e admiradores do Roberto. Será apenas uma
apresentação, muito especial.
É verdade que o show em Las Vegas será
transformado em especial pela Rede Globo?
Há um estudo na Globo para
transformá-lo em especial de Natal a ser exibido no dia 25 dezembro, mas ainda
não temos nada fechado.
Nesses shows internacionais, o
repertório é modificado? O cantor interpreta sucessos em outros idiomas?
Estes shows na turnê latina tem músicas
em espanhol e português. Se o show de Las Vegas se transformar em especial para
a TV, serão acrescidas intepretações também em inglês e italiano, para atender
a um público ainda mais diversificado.
A estrutura para esses shows é tão
grande quanto a das apresentações nacionais?
Nossos shows tem o mesmo tamanho em
qualquer lugar do mundo. Viajamos com mais de 40 profissionais – e temos
parceiros de produção tanto no Brasil como no exterior. No caso da turnê
latina, temos uma equipe americana gerenciada pelo booking agent Jorge Pinos e
produção de Michael Gutierres, de Los Angeles. A capacidade dos locais varia de
5 mil assentos (em teatros) até 20 mil (em arenas).
Vocês pretendem registrar em vídeo essa
tour internacional?
Todos os shows são gravados pela nossa
equipe. Temos um grande registro das turnês. Sabemos que em Nova York será uma
emoção extra retornar ao Radio City, onde, em 2010, após o show, Roberto
recebeu a notícia da morte de sua mãe, Lady Laura. Talvez em Las Vegas também
seja registrado alguma coisa especial.
No ano passado, o cantor lançou um
disco de remixes que obteve muito êxito. Haverá um novo volume desse trabalho?
O remix atendeu plenamente a nossa
expectativa e temos muitos projetos ainda a serem lançados nessa linha.
Há anos que o Rei não lança um disco de
inéditas. Existe essa possibilidade no curto prazo?
Sim. Mas temos muitos outros projetos
na fila. Até hoje não tivemos oportunidade de lançar o disco do show de 50 anos
de carreira, realizado no Maracanã. Há a proposta de um disco com canções em
italiano. E ainda temos um grande show a realizar, o RC Rock Symphony, que é um
encontro de Roberto com artistas de pop rock nacional. Novos produtos estão
para surgir, é só uma questão de tempo.
Com a liberação da publicação de
biografias, acredita que sairão vários livros sobre a vida de Roberto?
Ele já declarou em fevereiro na
coletiva a bordo do navio que está preparando a sua própria biografia. Aos
poucos, vai surgir a história do artista contada pelo próprio.
O Collector’s Book Roberto Carlos foi
lançado recentemente. Como foi a liberação desse livro? RC o revisou antes?
Foram quatro anos de muito trabalho.
Roberto fez questão de escolher cada foto, e a parte onde seria inserida no
livro.
Por que não foi adiante o projeto de
montagem de um musical tipo Broadway com as canções do Roberto, que seria
concebido e dirigido por Charles Moeler e Cláudio Botelho?
Tudo tem seu tempo para acontecer.
Fazer um musical é um projeto em pauta, estamos estudando formato e parceiros.
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Comentários
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QUERIA TANTO QUE PORTUGAL ESTIVESSE INCLUIDO..
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