Repertório traz dois novos sucessos, além das já tradicionais
rosas
Gabriel de Sá
Existem mais músicas entre Emoções e Jesus Cristo do que supõem os fãs de
Roberto Carlos. Mas isso é de um ano pra cá. As duas canções, que costumam abrir
e fechar, respectivamente, as apresentações do Rei, são um indício de que o
repertório do cantor se modificou pouco ao longo dos anos. Mas há um detalhe:
Roberto emplacou dois hits em 2012. As inéditas Esse cara sou eu e Furdúncio
deram gás não visto, há muito tempo, na carreira do compositor. Não que os fãs
clamassem por novidade, mas, para quem duvidava, o artista mostrou que ainda
sabe surpreender.
Lançadas
no formato EP — CD com menos canções e preço mais em conta — e incluídas em
trilha sonora de novela das 21h, as canções, sobretudo Esse cara sou eu,
renderam ao cantor uma marca impressionante em tempos de crise fonográfica: 2
milhões de cópias vendidas. Tal façanha é coisa rara nos dias de hoje. Mas rei é
rei. As músicas certamente estarão nos dois shows que Roberto faz em Brasília na
sexta e no sábado. A última vez que ele esteve aqui foi em 2011, quando levou
cerca de 15 mil súditos ao Ginásio Nilson Nelson. O palco agora é outro: o
Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Roberto
gosta de sair sempre pela mesma porta que entrou e, quando está de carro, faz
questão de que o caminho de volta seja o mesmo que o da ida. Cores e números
também estão entre as superstições do Rei, que sofre de transtorno
obsessivo-compulsivo (TOC). Mas, aos 72 anos, ele está melhor. Há algum tempo,
evitaria se apresentar no mês de agosto. Antes de Brasília, Roberto e sua turma
fizeram cinco shows no Rio de Janeiro, no Forte de Copacabana. Prova de que
algumas das manias estão mais comedidas. Mas um hábito ele não perde: Roberto
pediu à produção 148 rosas para distribuir ao público brasiliense — 144
vermelhas e quatro brancas.
As
outras solicitações do Rei para seu camarim são dignas de qualquer mortal. Nada
de ostentação. Refrigerantes, queijos, biscoito tipo água e sal, pão francês,
manteiga, bombons, mel e gengibre estão na lista. É o suficiente para o cantor a
orquestra de 16 músicos e o maestro Eduardo Lages, que o acompanha há algumas
décadas.
Lançadas no formato EP — CD com menos canções e preço mais em conta — e incluídas em trilha sonora de novela das 21h, as canções, sobretudo Esse cara sou eu, renderam ao cantor uma marca impressionante em tempos de crise fonográfica: 2 milhões de cópias vendidas. Tal façanha é coisa rara nos dias de hoje. Mas rei é rei. As músicas certamente estarão nos dois shows que Roberto faz em Brasília na sexta e no sábado. A última vez que ele esteve aqui foi em 2011, quando levou cerca de 15 mil súditos ao Ginásio Nilson Nelson. O palco agora é outro: o Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Roberto gosta de sair sempre pela mesma porta que entrou e, quando está de carro, faz questão de que o caminho de volta seja o mesmo que o da ida. Cores e números também estão entre as superstições do Rei, que sofre de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Mas, aos 72 anos, ele está melhor. Há algum tempo, evitaria se apresentar no mês de agosto. Antes de Brasília, Roberto e sua turma fizeram cinco shows no Rio de Janeiro, no Forte de Copacabana. Prova de que algumas das manias estão mais comedidas. Mas um hábito ele não perde: Roberto pediu à produção 148 rosas para distribuir ao público brasiliense — 144 vermelhas e quatro brancas.
As outras solicitações do Rei para seu camarim são dignas de qualquer mortal. Nada de ostentação. Refrigerantes, queijos, biscoito tipo água e sal, pão francês, manteiga, bombons, mel e gengibre estão na lista. É o suficiente para o cantor a orquestra de 16 músicos e o maestro Eduardo Lages, que o acompanha há algumas décadas.
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