Publicado no jornal A União em 27 de
janeiro de 2011
Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@hotmail.com
Conforme já referi em artigo anterior, mas nunca é por
demais fazê-lo, durante a minha recente permanência na ilha Terceira contei com
a presença de um considerável número de amigos. Com eles, ao almoço ou ao
jantar, convivi com aquela alegria que, nesse sentido, às vezes me falta aqui
no Brasil, apesar de reconhecer que o brasileiro é divertido, é aberto. Mas
claro que, na nossa terra, é tudo bem diferente. É por isso que digo sempre
que, em termos de sã amizade e de solidariedade, somos um povo que está sempre
presente. Somos, ao cabo, iguais a nós próprios, isto é, ilhéus de coração
aberto.
Seguindo o espírito que me levou a escrever este artigo, na sequência do que me
propus alinhavar para este jornal, foi com inteira satisfação que constatei
que, às quintas-feiras, na Adega de São Mateus, um grupo de velhos amigos se
reúne para um almoço. É uma prática que já leva alguns anos e que já
ultrapassou a casa das 500 refeições. Pelo que conheço das pessoas que aderiram
a esta feliz e louvável iniciativa, é para continuar. E ali, nas cavaqueiras,
não falta uma pitada de “sacanagem” do Zeca Berbereia, sentado à cabeceira da
mesa. Só lhe falta aquela indumentária africana com a qual foi fotografado para
o facebook. Mas, para além deste, também temos o Augusto “Bola”, o Vítor
Botelho, que nas conversas vão colocando uma boa dose de pimentinha. E quando
se trata de “atacar” (no bom sentido, convenhamos) o José do Couto, a dose leva
mais umas gramas. Diria umas 500, bem pesadas. Esperava que, nestas trocas de
farpas (bem metidas, sem fazer sangue), restasse alguma para o José Pedro
Cardoso, isto em relação à sua passagem pela presidência da Câmara Municipal de
Angra do Heroísmo. Será que o Zeca Berbereia estava com vergonha? Vergonha foi
coisa que ele nunca teve, nem papas na língua.
Rapazes, um grande abraço e bons almoços, mas, por favor, não “batem” muito no
José do Couto. Ele é bom rapaz. Pagou-me o almoço, fato que o Zeca Berbereia
considerou de “milagre”.
Seguindo o espírito que me levou a escrever este artigo, na sequência do que me propus alinhavar para este jornal, foi com inteira satisfação que constatei que, às quintas-feiras, na Adega de São Mateus, um grupo de velhos amigos se reúne para um almoço. É uma prática que já leva alguns anos e que já ultrapassou a casa das 500 refeições. Pelo que conheço das pessoas que aderiram a esta feliz e louvável iniciativa, é para continuar. E ali, nas cavaqueiras, não falta uma pitada de “sacanagem” do Zeca Berbereia, sentado à cabeceira da mesa. Só lhe falta aquela indumentária africana com a qual foi fotografado para o facebook. Mas, para além deste, também temos o Augusto “Bola”, o Vítor Botelho, que nas conversas vão colocando uma boa dose de pimentinha. E quando se trata de “atacar” (no bom sentido, convenhamos) o José do Couto, a dose leva mais umas gramas. Diria umas 500, bem pesadas. Esperava que, nestas trocas de farpas (bem metidas, sem fazer sangue), restasse alguma para o José Pedro Cardoso, isto em relação à sua passagem pela presidência da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo. Será que o Zeca Berbereia estava com vergonha? Vergonha foi coisa que ele nunca teve, nem papas na língua.
Rapazes, um grande abraço e bons almoços, mas, por favor, não “batem” muito no José do Couto. Ele é bom rapaz. Pagou-me o almoço, fato que o Zeca Berbereia considerou de “milagre”.
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