(Publicado no jornal A União em 3
de fevereiro de 2011)
Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@hotmail.com
COMO ELE GOSTA DO BRASIL
Acho que devo começar por aqui. E quem não gosta do Brasil,
um país maravilhoso, mau grado os problemas que o afectam, mais concretamente a
violência que faz eco por esse mundo fora, mais por culpa das televisões locais
que, na verdade, passam sistematicamente para o exterior o pior do país. E hoje
qual o que não está envolvido em violência? São muito poucos, quiçá contando-se
pelos dedos de uma só mão.
Desde muito jovem que sempre ambicionei visitar o Brasil,
acabando por fazê-lo com 60 anos de idade. E manda a verdade dizer que, de
tanto gostar, acabei mesmo por ficar, sentindo-me com outra vivência (para
melhor) em relação ao início que foi complicado. Mas isso já são contas do
passado.
No meu regresso à ilha Terceira, e por via das conversas que
mantive (óbvio nos almoços e nos jantares), fiquei, a saber, que alguns (não
poucos) dos meus amigos já visitaram o Brasil, alguns mais do que uma vez. O
que mais me impressionou foi aquele grupinho que adora Recife, que bem conheço.
Efectivamente é outro Estado muito procurado pelos turistas, mesmo tendo em
linha de conta que há praias que são perigosas com o aproximar dos tubarões (as
“tubaroas” na praia não fazem mal algum). Outras, porém, são apetecíveis, como,
por exemplo, a da Boa Viagem. Há um trio meu amigo (um de Angra, outro da Terra
Chã e outro da Praia da Vitória) que sempre “assina o ponto” na Boa Viagem.
Eles adoram andar por ali...
Mas, de presenças no Brasil, há um que está bem posicionado
para ganhar as “esporas de ouro” em termos de visitas a Terras de Vera Cruz.
Quem é quem? Nem eu próprio conhecia que o dito cujo já tinha estado no Brasil
por dezanove vezes, preparando agora a vigésima que ocorrerá em Abril próximo.
De facto, o nosso amigo José António, um dos proprietários do Café Aliança, é
um tremendo “fã” deste país. Pelo número de vindas, já dá para escrever um
pequeno livro. Se o meu querido amigo José Daniel Macide fosse vivo,
passava-lhe essa incumbência. E teríamos um livro bem ao seu estilo. Mas isto
não obsta que se pense em outras pessoas, por exemplo, pela amizade que os
liga, o próprio João Rocha. Quem sabe se acertei na mouge...
Pois então que venha o José António pela vigésima vez, só
que, desta feita, vamos tomar uma fresquinha juntos.
NOTA NO MOMENTO – Este bom amigo já prepara, proximamente, a
vigésima-primeira visita ao Brasil neste ano de 2012.
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