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  1. Armindo, não consegui aceder a este vídeo em absolutamente nenhuma versão, mas conheço-o, e gosto muito desta bela confissão, mais uma vez plena de uma entrega quase dolorosa! Vem-me à lembrança outros amores sofridos:" Tu invejas a dor que vive em mim!
    E quanta vez dirás a soluçar:
    “Ah! Quem me dera, Irmã, amar assim!…” (Florbela Espanca, claro). O Roberto é um apaixonado pelo Amor, por esse sentimento de prazer doloroso, que um dia experimentou e nunca mais esqueceu... espécie de queimadura que dói no âmago, e que marca para sempre, que limpa, que purifica!!
    Obrigada, meu querido Armindo!! Você com estas coisas lindas que sempre nos dá... sacode, limpa e eleva o mais profundo do nosso "eu"!

    Abraço da Lita (Natália Pires)

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  2. Essa é uma das mais belas canções do Rei, que em sua maioria, envereda pelo caminho do romantismo e que de forma exuberante, expõe os sentimentos de forma clara e precisa, chegando a enebriar o nosso ser sem perceber a demasia desse amor sem medidas, sem limites, mexendo sempre com minha vida!
    Palavras contidas neste poema, que por serem tão bem escritas, mexe de maneira profunda com todos os seres possuidores de um coração propício a incorporar tão sublime e encantadoras declarações de "Amor" que irão avivar o teor dos sentimentos que minha vida e muitas outras, estão desejosos a receber propostas amorosas e apaixonantes!
    Quem dera, que o indivíduo que aparecer e mexer com minha vida, seja de forma concreta e verdadeira e que o abstrato possa caminhar de forma longínqua em direção ao infinito!
    Jamais esquecerei as marcas, as cicatrizes do passado que você maculou para sempre em meu coração, pois Roberto disse: "Que as coisas do Amor, tem que ter-se muito cuidado"....pois a pureza desse sentimento não dá pra esquecer assim de repente e lembre-se que a saudade machuca, faz doer em qualquer circunstância!

    Mexilhão!

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