Nestes tempos do ecologicamente perfeito, nada como dar sua contribuição para o bem do planeta mesmo na hora da morte.
Nada de cremação que desprende CO2 nem enterros tradicionais que produzem necrochorume (substancia tóxica produzida na decomposição do cadáver), o must agora é o freeze-dry que já está sendo utilizado na Suécia desde 2005.
A técnica consiste em congelar o corpo junto com nitrogênio líquido em uma temperatura de menos 196 graus. Congelados, são colocados para vibrar em uma poderosa esteira e em poucos minutos tudo estilhaçado e virando pó, 20 kg a partir de um corpo de 70 kg.
O pó é colocado em uma caixa de amido de batata ou milho e enterrado. Uma árvore é plantada em cima da caixa para aproveitar os nutrientes. Entre 6 meses e um ano, tudo desaparece.
---------------------------- Carmen Augusta Colaboradora do Splish Splash
Nada de cremação que desprende CO2 nem enterros tradicionais que produzem necrochorume (substancia tóxica produzida na decomposição do cadáver), o must agora é o freeze-dry que já está sendo utilizado na Suécia desde 2005.
A técnica consiste em congelar o corpo junto com nitrogênio líquido em uma temperatura de menos 196 graus. Congelados, são colocados para vibrar em uma poderosa esteira e em poucos minutos tudo estilhaçado e virando pó, 20 kg a partir de um corpo de 70 kg.
O pó é colocado em uma caixa de amido de batata ou milho e enterrado. Uma árvore é plantada em cima da caixa para aproveitar os nutrientes. Entre 6 meses e um ano, tudo desaparece.
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Carmen Augusta
Colaboradora do Splish Splash
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