ANO NOVO no calendário gregoriano

DO TEXTO:
O Ano Novo passou a ser comemorado no dia 1 de Janeiro a partir de 1582, quando as nações cristãs adoptaram o calendário criado pelo papa Gregório VIII.

Antes disso, festejava-se o recomeço do ciclo anual no período que equivale ao actual 23 de Março (a comemoração durava 11 dias). Havia uma lógica para a escolha dessa data, feita pelos babilónios 2 mil anos antes da era cristã: o final de Março coincide com o início da primavera no hemisfério norte (onde ficava a Babilónia), época em que novas safras são plantadas. Daí a ideia de recomeço.

Foram os romanos que determinaram, aleatoriamente, que o Ano Novo deveria ser comemorado no dia 1 de Janeiro.O dia 1 de Janeiro foi reconhecido como Dia do Ano Novo com a introdução do calendário gregoriano em França, Itália, Portugal e Espanha em 1582.

O calendário gregoriano é quase universal. Mesmo em alguns países não cristãos foi adaptado às próprias tradições ou adoptado apenas para uso civil, mantendo-se outro calendário para fins religiosos.


CALENDÁRIO PERPÉTUO


Veja o calendário de qualquer ano (do ano 1 da Era Cristã ao infinito).
Imprima, recorte e siga as instruções de montagem e de uso do menor (e único) calendário perpétuo de bolso no mundo, que abrange qualquer data da era cristã, do ano 1 ao infinito.

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Brasília (DF) Brasil
http://www.ghiorzi.org/caleperp.htm

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2 Comentários

Comentários

  1. Olá Armindo!

    Por isso esse blog é o mais melhor de bom do mundo!
    Com um patrãzinho como esse, com essas idéias brilhantes, que vai se atrever?

    Parabéns amigo,matéria interessante, e o site também. Já vi lá que nasci numa quinta-feira, e é só o que digo....

    Um beijo,
    Carmen Augusta

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  2. Muito interessante! Confesso que fiquei atraída pela idéia de que um novo ciclo poderia ser iniciado com a primavera (como acontecia outrora), por ser uma estação tão linda e marcante.
    Estranho como desconhecemos algumas de nossas próprias tradições, repetindo-as de forma mecânica e impensada.
    Conhecer a História é desvendar a nossa própria essência. Obrigada pelo texto!

    Abraços!

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