Na verdade, e tenho que confessar, nunca fui muito noveleiro, exceto quando as novelas brasileiras “invadiram” Portugal, através da Rádio Televisão Portuguesa (RTP). E até há coisas que têm relevantes coincidências. No tempo em que passei pela Barra da Tijuca, cruzei-me com alguns desses atores que marcaram essa época de novelas do Brasil no país luso, citando, nomeadamente, Tony Ramos, que, ainda muito novo, esteve na ilha Terceira, Açores, Portugal, a convite das Misericórdias, não esquecendo que foi recebido pela direção do Rádio Clube de Angra, em cujo elenco constavam alguns amigos meus.
De novelas, no tempo atual deixei-me levar pela onda do “Velho Chico”, novela que é transmitida pela GLOBO após o Jornal Nacional. “Velho Chico” não é uma pessoa, mas sim um rio muito conhecido e que foi escolhido para esta interessante novela de amor, de brigas entre duas famílias fazendeiras. E, de brigas, a sempre imposição do coronel Afrânio, agora protagonizado pelo excelente ator António Fagundes.
Bom... do “Velho Chico” para o “Chico Popular”, o Francisco Assis, enorme fã de Roberto Carlos na cidade de Natal e que fundou o Bar Clube Fãs de Roberto Carlos Luz Divina, onde com ele estivemos à conversa na noite deste sábado e cuja reportagem já foi, logo de seguida, publicada no Portal Splish Splash. Nós somos assim, seguindo a velha máxima “não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”. E, hoje, uma pequena continuação deste encontro com o “Chico Popular” que creio seria capaz de participar numa novela ao lado do rei Roberto Carlos. E já agora podia ser um tridente juntando aos dois o outro enorme fã que vive na Maia, Porto, Portugal, e que foi batizado por Armindo Gonçalves Guimarães, para os amigos mais íntimos conhecido pelo gajo do carago.
Na verdade, fiquei impressionado com a afabilidade do “Chico Popular” e toda a sua turma de funcionários. De resto, já se disse na matéria anterior que o Bar Clube Fãs de Roberto Carlos Luz Divina está muitíssimo bem decorado com fotos históricas do nosso rei Roberto Carlos. Digamos uma ideia bastante feliz do “Chico Popular” e que, por certo, terá continuidade uma vez que um dos filhos casados (são seis) também é apaixonado pelo rei e concomitantemente apoiando a feliz iniciativa do pai. Pelo que deduzi os outros, incluindo o solteiro, não estão nem aí em relação ao Bar Clube Fãs de Roberto Carlos Luz Divina.
Deixei a promessa ao “Chico Popular” de voltar brevemente, até porque estou bem pertinho de Natal, cidade que me agradou sobremaneira. E quanto ao “Velho Chico” vou continuar a acompanhar até ao seu derradeiro capítulo. Será que o coronel Afrânio foi desta para melhor, ou vai manter a sua “ditadura” até ao fim? Ou será lançado às águas do “Velho Chico” se for assassinado, por exemplo? Se tal acontecer, mais tarde far-se-á o convite ao António Fagundes para passar uma noite no Bar Clube Fãs de Roberto Carlos Luz Divina ouvindo as mais belas canções do rei Roberto Carlos e cavaquear um pouco com o nosso “Chico Popular”, porque, nessa altura, do “Velho Chico” apenas ficaram as recordações de uma novela bem interpretada por atores de reconhecida qualidade.
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