Gonçalo Castelbranco no CCB com o seu Fado Autoral

Fadista apresenta-se no ciclo Há Fado no Cais, a 4 de julho no CCB, Lisboa

Coprodução Centro Cultural de Belém, Lisboa Cultura/Museu do Fado

"Um fado de raiz, com alma própria e versos que contam histórias."

Vimara Porto

Voz: Gonçalo Castelbranco

Guitarra Portuguesa: Bernardo Romão

Viola de Fado: Bernardo Saldanha

Contrabaixo: Bernardo Moreira

Gonçalo Castelbranco nasceu em Lisboa em 1990.  A sua família foi a casa que construiu esta identidade fadista, genuína, nos encontros caseiros regulares com algumas das maiores referências dos anos 1990: fadistas como Teresa Tarouca e Frei Hermano (seu tio-avô) e guitarristas de excelência como José Luis Nobre Costa e António Chainho.

Natural de Lisboa, mas com raízes profundas em Cascais, foi fadista residente e assumiu a direção musical do Arreda Bar entre 2013 e 2016, num projeto de reestruturação desta icónica casa de fados de Cascais. Durante mais de sete anos foi também artista, protagonista e responsável central pela programação de Fado no Lounge do Casino Estoril. Marcou presença também em seis edições das Festas do Mar, no Festival Caixa Alfama, no musical Nazareno e foi convidado de João Braga em alguns dos seus concertos.

Apaixonado pelas melodias tradicionais no Fado, Gonçalo Castelbranco assume-se como um entusiasta da língua portuguesa ao serviço da música. Por essa razão, cedo decidiu criar repertório baseado em poemas únicos, de diferentes autores, culminando na escrita e composição de fados próprios. Sem nunca comprometer o modelo artístico, o fadista propõe ao público um álbum com características únicas, idêntico à sua personalidade: tal como o timbre é genuíno, também a escolha de repertório pretende recriar ligações eternas entre a música e a letra de fados a uma personalidade própria – a deste fadista, que agora se apresenta. O seu disco de estreia é uma edição Museu do Fado Discos.