Olha a Bruxa, Nicolau > por UMCOLETIVO | CCB 5 e 6 abril

O espetáculo é um poema místico e intimista que contribui para ressignificar as bruxas no inconsciente coletivo, fazendo-as regressar do degredo para
Criação IA com uma bruxa e um jovem na floresta.

Um espetáculo para todas as infâncias, cujo título foi encontrado no cancioneiro tradicional português

CCB . 5 e 6 abril . sábado: 15h30 e domingo: 10h30 . Espaço da Fábrica das Artes
1 a 4 abril - terça a sexta-feira às 10h30 – sessões para escolas

Dia 5 abril (sábado): sessão descontraída 

Dramaturgia Ricardo Boléo, a partir de Bruxas, Feitiços, Fantasmas e Aparições de Maria Manuela Couto Viana e de registos de tradição oral
Interpretação Cátia Terrinca, Cheila Lima e Patrícia Andrade
Cenografia Bruno Caracol, com estudantes de Realização Plástica do Espetáculo da Escola Artística António Arroio
Figurinos Raquel Pedro, com estudantes de Realização Plástica do Espetáculo da Escola Artística António Arroio
Luz João P. Nunes
Som Sara Santos (estagiária da Escola Superior de Tecnologia, Gestão e Design do Instituto Politécnico de Portalegre)
Mediação e públicos Rui Salabarda
Apoio à criação Ricardo Guerreiro Campos e Sara Afonso
Produção Luís Eduardo Graça
Parcerias Escola Artística António Arroio, Escola Secundária S. Lourenço, Escola Secundária de Montemor-o-Novo, Escola Básica Monte Carvalho, Junta de Freguesia de Ribeira de Nisa e Carreiras, Loading e Boleima
Coprodução CCB / Fábrica das Artes, CAE Portalegre, Teatro do Noroeste, Municípios de Portalegre, Avis, Elvas, Ponte de Sor, Montalegre, Montemor-o-Novo, Figueira da Foz e de Miranda do Corvo
UMCOLETIVO é uma estrutura financiada pela DGArtes e pelos Municípios de Portalegre, com o apoio dos municípios de Avis, Elvas e Ponte de Sor.

Olha a Bruxa, Nicolau é um espetáculo para todas as infâncias, cujo título foi encontrado no cancioneiro tradicional português. Também pode ser, por isso, um convite para uma viagem ancestral. Em cena, estão três mulheres: podem ser as bruxas que Shakespeare inventou para atormentar MacBeth, as feiticeiras e curandeiras, filhas dessas bruxas, de quem Maria Manuela Couto Viana fala no seu livro. Em cena, estão três aprendizes de avó: o que teremos escondido entre a receita para curar o cobro ou as rezas para encontrar objetos perdidos? Que história podem contar essas mulheres que vestiram negro, deixaram crescer o nariz e puderam voar em vassouras?

O espetáculo é um poema místico e intimista que contribui para ressignificar as bruxas no inconsciente coletivo, fazendo-as regressar do degredo para uma oportunidade de as olharmos como médicas e ecologistas – e com elas mergulharmos na possibilidade de um futuro regenerador. 
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