Sobre como os nossos corpos juntos formam um grande corpo
CCB/Fábrica das Artes . 22 e 23 março . sábado e domingo . 16h00 . Black Box
18 a 21 de março . Terça a Sexta . 10h00 – Escolas
Direção artística Fernando Mota.
Direção cénica Sofia Cabrita.
Cocriação e interpretação Carlota Fairfield Oliveira, Fernando Mota e José Grossinho.
Movimento Carlota Fairfield Oliveira.
Informática musical José Grossinho.
Desenho de Luz Nuno Meira. Figurinos Ainhoa Vida
Coordenação e produção Violeta Mandillo.
Direção e operação técnica João Chicó e Catarina Codea.
Coprodução Fábrica das Artes – Fundação Centro Cultural de Belém, Espaço do Tempo, A Moagem, Teatro Municipal de Bragança, Teatro José Lúcio da Silva, Circuito/Braga Media Arts, Casa da Cultura Ílhavo/23 Milhas, Teatro Municipal de Ourém, Convento São Francisco.
Apoio República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes
Antes da chuva sopra o vento é um espetáculo para todas as infâncias que cruza a dança contemporânea e a informática musical com instrumentos musicais experimentais e objetos sonoros criados a partir de árvores, rochas e outros materiais naturais.
O espetáculo continua a pesquisa acerca das possibilidades sonoras, expressivas e simbólicas dos elementos do mundo animal, vegetal e mineral, usando os corpos e o movimento dos três intérpretes e do público como instrumentos musicais que exploram o som de matérias e fenómenos naturais, bem como vozes e sons do corpo humano.
Antes da chuva sopra o vento é sobre como os nossos corpos juntos formam um grande corpo. Sobre como os nossos seres vêm de outros seres, como somos parte de uma consciência colectiva interdependente. Um corpo comum. O espaço cénico reflete isto mesmo: uma plateia circular, uma arena onde ocorre o movimento-vibração-som. O encontro.
«Na comovente impermanência deste torrão de terra
cuja forma em terra tem a função de ser forma
reconheço a proveniência das árvores,
das folhas secas, das raízes, de mim,
do cabo da enxada, do ferro,
do centro da terra, da obscuridade,
da luz do sol, do céu, da atmosfera,
da montanha, dos amigos, vizinhos,
do que desconheço e conheço,
do impensável, de tudo, de si mesmo,
reconheço a origem, sem começo e sem fim
da perpétua ligação,
da influência mútua
que tudo tem com tudo»
In Torrões de Terra, de Manuel Zimbro
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