Aruna e a Arte de Bordar Inícios > CCB 30/1 a 2/2

A partir de um teatro de sombras cantado por uma criança, Aruna, de 10 anos, conta-nos a história de uma reconstrução social e humana em tempos de adv
Cartaz alusivo ao festival Clap Your Hands, em Leiria.

Aruna e a Arte de Bordar Inícios


Ainhoa Vidal
CCB . 30 de janeiro a 2 de fevereiro . Pequeno Auditório
Quinta e Sexta: 11h00 (escolas) | Sábado: 19h00 e Domingo: 16h00 (público geral)

Acessibilidade: 
A sessão de 2 de fevereiro contará com audiodescrição para o público cego ou com deficiência visual.

Teatro para M/6 anos com conversa pós-espetáculo 50 min. + conversa

“Sou bailarina, e na dança aprendi a observar e sentir o corpo internamente, ao mesmo tempo em que olhava e sentia os outros e o mundo dito «exterior». Descobri que, na dança, os micro e os macro-olhares muitas vezes se constroem a partir dos mesmos parâmetros.
Aruna e a arte de bordar inícios segue essa mesma lógica: pensar a reconstrução pessoal a partir do processo de reconstrução de uma cidade após uma catástrofe natural.”

Criação, interpretação, texto, figurinos Ainhoa Vidal
Interpretação, desenhos, cenografia Carla Martinez
Direção musical e arranjos Luís Martins
Composição e letra Pedro da Silva Martins
Voz Zoe Vidal
Piano Joana Sá
Bateria Sérgio Nascimento
Coros Nazaré da Silva, Theo Vidal, Aldina Duarte
Gravação e mistura Joaquim Montes
Exposição e recolha de conteúdos Simon Deprez e Eléonore Labattut
Criação de luz Nuno Salsinha
Assistência cenográfica Matilde Salsinha
Construção de maquete Gonçalo Marques, Tommy Grainger
Vídeo José Torrado
Produção menosmuitomais CRL
Coprodução Vida Virtuosa, Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de Belém/Fábrica das Artes
Apoios Residência c.e.m., Quinta Alegre, Teatro da Voz
Projeto financiado por República Portuguesa e Direção-Geral das Artes
Agradecimentos Sonoscopia, Henrique Fernandes, Fernando Mota, Hélder Nelson, Sérgio Milhano, Sandra Neves


Tudo começa com um silêncio, o silêncio que antecede uma catástrofe.

Há catástrofes e catástrofes, umas que nos afetam enquanto sociedade, outras individuais em que perdemos o chão que nos convinha.

E depois desse acontecimento?

Um recomeço, uma reconstrução — e é neste coração em guerra que encontramos sempre a nossa arma selvagem, a nossa força de coragem.

A cidade perdeu o chão, Aruna a gravidade.

A partir de um teatro de sombras cantado por uma criança, Aruna, de 10 anos, conta-nos a história de uma reconstrução social e humana em tempos de adversidade.

Este espetáculo convive com uma exposição feita por Eleonore Labatut e Simon Deprez, arquitetos dedicados ao trabalho de reconstrução em lugares atingidos por catástrofes naturais. 
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