TNSC | Concerto de Natal - Dixit Dominus de Händel | CCB 17/12

Em primeiro lugar, o Concerto n.º 9 para piano e orquestra de Mozart, vulgarmente conhecido como Jeunehomme, escrito aos 21 anos em Salzburgo e...
Composição: cartaz anunciando o Concerto de Natal do CCB.


Coro do Teatro Nacional de São Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa


Coprodução Centro Cultural de Belém, OPART/Teatro Nacional de São Carlos

[ESGOTADO]

CCB . 17 dezembro . domingo . 17h00 . Grande Auditório


Conversa pré-concerto às 16h30 no foyer do Grande Auditório com Fernando Miguel Jalôto. Exclusivo para portadores de bilhete para o concerto


Programa
Georg Friedrich Händel (1686-1759)
Dixit Dominus, HWV 232
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Concerto n.º 9 em Mi bemol Maior para piano e orquestra, K. 271

Ficha artística
Piano Artur Pizarro
Soprano Raquel Alão
Soprano Carolina Raposo
Meio-soprano Ana Ferro
Tenor João Rodrigues
Barítono Carlos Pedro Santos
Direção musical José Eduardo Gomes

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa

Em primeiro lugar, o Concerto n.º 9 para piano e orquestra de Mozart, vulgarmente conhecido como Jeunehomme, escrito aos 21 anos em Salzburgo e composto para Victoire Jenamy, que Mozart conhecera em Viena em 1773, filha do famoso bailarino e coreógrafo Jean-Georges Noverre. A obra apresenta traços surpreendentes para a época, como a intervenção do solista logo no início. «Uma das grandes maravilhas do mundo», como a caracterizou Alfred Brendel.

O Dixit Dominus comprova o extraordinário êxito que Händel obteve na sua primeira estadia em Roma, em 1707, sob a proteção do influente cardeal Carlo Ottoboni. Foi este que contratou o jovem músico luterano para escrever motetos latinos para festividades de Nossa Senhora do Monte Carmelo.  Händel musicou, assim, entre abril e julho desse ano, alguns Salmos. Este Dixit Dominus em nove andamentos apresenta, como o texto exige, ambientes e climas musicais diversificadíssimos, da mais brilhante exuberância ao mais intenso dramatismo. É o mais antigo autógrafo musical de Händel e apresenta a linguagem do barroco italiano em todo o seu esplendor.

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