Para celebrar o 80.º aniversário de José Mário Branco, o grupo 6 VIOLAS inaugura um enquadramento musical inédito, estabelecendo um inesperado vínculo entre a música erudita e a canção de intervenção.
A intervenção demonstra-se quando se estimulam novos paradigmas de invenção e diálogo, contextos que subvertem os padrões mais convencionais do entendimento artístico, da história. Foi a partir desta premissa que o aclamado compositor e violetista José Valente convocou cinco violetistas para abraçar um pertinente desafio: constituir um sexteto de violas (uma formação rara, única em Portugal) para interpretar, a partir da exigência e subtileza que define a música erudita, as canções assertivas e belas de um dos maiores músicos de Portugal: José Mário Branco.
Neste concerto, os 6 VIOLAS relembram um pouco deste importante repertório para a música portuguesa, homenageando o seu autor através de uma viagem entre a memória e o desassossego. Uma viagem que usufrui da inquietação patente nas canções do cantautor, enaltecendo-a. Uma viagem fundada a partir de uma simbiose revolucionária que aponta constantemente para o futuro: seguindo assim as pegadas do seu principal impulsionador, José Mário Branco.
6 Violas - Águas paradas não movem moinhos
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6 VIOLAS
Interpretam canções de José Mário Branco
6 Violas - Águas paradas não movem moinhos
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