DO TEXTO:
Se o coração de Dom Pedro I está na cidade do Porto, não se pode dizer o mesmo de seu corpo.
O Braga, Roberto Carlos é conhecido no Brasil e na América Latina como rei, mas não foi membro da Casa de Bragança
Por: Carlos Marley*
No ano do bicentenário da Independência do Brasil, a ser comemorado no dia 7 de setembro, alguns fatos ganham visibilidade. Sem me aprofundar nos dados históricos, vamos relacionar alguns dados dos personagens Braga e Pedro, figuras histórico-culturais relevantes para o Brasil nas suas áreas de atuação.
O Braga, Roberto Carlos é conhecido no Brasil e na América Latina como rei, mas não foi membro da Casa de Bragança – família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até o início do século XX, tendo sido a casa real portuguesa de 1640 até 1910. A nobreza do Roberto Carlos vem do berço. A sua cidade natal Cachoeiro de Itapemirim recebeu o título de Princesa do Sul. Nunca abdicou do seu trono e mantém a sua coroa há décadas. O seu reinado ultrapassou fronteiras e continua sendo o comandante do coração de milhões de pessoas há várias gerações.
Pedro, inicialmente destaca-se o longo nome que recebeu: Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Pedro foi o primeiro imperador do Brasil como Pedro I de 1822 até a sua abdicação em 1831, tornando-se depois rei de Portugal e Algarves como Pedro IV. Morreu em Portugal em 1834.
Se o coração de Dom Pedro I está na cidade do Porto, não se pode dizer o mesmo de seu corpo. Seus restos mortais foram transladados para o Brasil em 1972, na comemoração dos 150 anos de independência, sendo abrigados na Cripta do Monumento à Independência, em São Paulo.
Essa divisão se deu por vontade do próprio imperador, que deixou como último pedido que o seu coração fosse preservado onde recebeu apoio quando precisou nos seus últimos dias.
O órgão que nunca havia deixado Portugal desde sua morte em 1834, retornou ao solo brasileiro, no dia 22 de agosto, para as celebrações do bicentenário da independência do Brasil. A partir de 25 de agosto, o órgão fica exposto dentro de um recipiente de vidro no Palácio do Itamaraty (Brasília), até 5 de setembro.
No âmbito de tais comemorações, selecionamos duas canções da discografia de Roberto Carlos: “Verde e Amarelo, RC/EC” (1985) e “Aquarela do Brasil, Ary Barroso” (2015), onde o rei demonstra todo o seu amor e carinho pelo Brasil.
Veja nos vídeos abaixo Roberto Carlos cantando “Aquarela do Brasil” gravado ao vivo no MGM Grand Garden Arena em Las Vegas, e “Verde e Amarelo” no clipe exibido no Fantástico.
O Braga, Roberto Carlos é conhecido no Brasil e na América Latina como rei, mas não foi membro da Casa de Bragança – família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até o início do século XX, tendo sido a casa real portuguesa de 1640 até 1910. A nobreza do Roberto Carlos vem do berço. A sua cidade natal Cachoeiro de Itapemirim recebeu o título de Princesa do Sul. Nunca abdicou do seu trono e mantém a sua coroa há décadas. O seu reinado ultrapassou fronteiras e continua sendo o comandante do coração de milhões de pessoas há várias gerações.
Pedro, inicialmente destaca-se o longo nome que recebeu: Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Pedro foi o primeiro imperador do Brasil como Pedro I de 1822 até a sua abdicação em 1831, tornando-se depois rei de Portugal e Algarves como Pedro IV. Morreu em Portugal em 1834.
Se o coração de Dom Pedro I está na cidade do Porto, não se pode dizer o mesmo de seu corpo. Seus restos mortais foram transladados para o Brasil em 1972, na comemoração dos 150 anos de independência, sendo abrigados na Cripta do Monumento à Independência, em São Paulo.
Essa divisão se deu por vontade do próprio imperador, que deixou como último pedido que o seu coração fosse preservado onde recebeu apoio quando precisou nos seus últimos dias.
O órgão que nunca havia deixado Portugal desde sua morte em 1834, retornou ao solo brasileiro, no dia 22 de agosto, para as celebrações do bicentenário da independência do Brasil. A partir de 25 de agosto, o órgão fica exposto dentro de um recipiente de vidro no Palácio do Itamaraty (Brasília), até 5 de setembro.
No âmbito de tais comemorações, selecionamos duas canções da discografia de Roberto Carlos: “Verde e Amarelo, RC/EC” (1985) e “Aquarela do Brasil, Ary Barroso” (2015), onde o rei demonstra todo o seu amor e carinho pelo Brasil.
Veja nos vídeos abaixo Roberto Carlos cantando “Aquarela do Brasil” gravado ao vivo no MGM Grand Garden Arena em Las Vegas, e “Verde e Amarelo” no clipe exibido no Fantástico.
Verde e Amarelo - Clipe do Fantástico
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*Carlos Marley, nasceu na cidade de Fortaleza, capital do estado do Ceará – Brasil, onde reside. Formado em Ciências Contábeis, pela Universidade Federal do Ceará, com especialização em Auditoria. Auditor Fiscal aposentado da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará. Leia Mais sobre o autor...
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Comentários
Excelente. Parabéns meu prezado amigo Marley.
ResponderEliminarNobre colega Cristiano, agradeço o seu comentário.
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