DO TEXTO:
Livro retrata a experiência de quase-morte levando o leitor a um processo de reflexão e autoconhecimento
Livro retrata a experiência de quase-morte levando o leitor a um processo de reflexão e autoconhecimento
Imagine a cena: a paciente está em uma sala de cirurgia sendo operada pelos médicos e se vê fora do corpo, em um ambiente de paz e com a pessoa que mais amou.
Foi o que aconteceu com Márcia S. Pereira. Em uma experiência de quase-morte, ela passou toda a vida a limpo ao lado do pai, que faleceu quando tinha seis anos de idade.
Toda essa experiência é contada pela própria Márcia no livro “Quando você (não) partiu”, lançado pela editora Literare Books International. A obra tem como enredo uma vivência espiritual reveladora a partir de um diagnóstico inesperado. A escritora, em um dado momento da vida, se encontra em uma das escolhas mais difíceis e assustadoras que um ser humano precisa fazer. Operar ou não a cabeça. Em um consultório frio, com a notícia de que um tumor, do tamanho de uma bola de tênis, comprime seu cérebro, ela teve que decidir entre viver e eventualmente ficar com sequelas para o resto da vida ou deixar o problema seguir seu curso.
A autora ambienta a história a partir do hospital, da sala de cirurgia, onde encontra o pai para rever e passar a limpo a própria vida. Enquanto se vê na operação, estabelece um diálogo com o genitor e ele a leva para uma viagem pelas diversas fases de seu desenvolvimento. Nesse passeio, ela aproveita para estabelecer uma melhor relação com o pai, falecido quando ela tinha seis anos de idade e, ainda, resolver questões internas que creditava a um abandono dele.
Com nuances autobiográficas, a escritora desenvolve uma história cativante e que leva a todos à reflexão sobre um dos temas que mais nos humaniza, a dor, seja ela física, psíquica ou espiritual.
SOBRE A AUTORA
Márcia S. Pereira - Nutricionista de formação, mas que se encontrou mesmo atuando no Desenvolvimento Humano e Profissional. Pós-graduada em Gestão Estratégica de Marketing e Nutrição Clínica e Esportiva. MBA em Empreendedorismo. Master Coach pela SBCoaching, Practitioner em PNL pela Sociedade Internacional de PNL, extensões em Psicologia Positiva Aplicada certificada por Martin Seligman, Inteligência Emocional, Mindfulness e Inteligência Espiritual. Treinadora comportamental, palestrante e autora de três obras. Idealizadora de 13 produtos digitais, incluindo as formações FloreSer: Metodologia de Emagrecimento, Saúde e Bem-Estar, Master Coach em Mudança de Hábitos, o Florescer Empresarial: Programa de Bem-Estar para o Meio Corporativo; e a Mentoria em Negócios Digitais. Auxilia mulheres a empreender no universo digital. Adepta à filosofia do Yoga Integral. Instagram: @marciapereiramentoria
FICHA TÉCNICA:
Quando você (não) partiu
Autora: Márcia S. Pereira
Editora: Literare Books International – 1ª edição –152 páginas – 2021
Imagine a cena: a paciente está em uma sala de cirurgia sendo operada pelos médicos e se vê fora do corpo, em um ambiente de paz e com a pessoa que mais amou.
Foi o que aconteceu com Márcia S. Pereira. Em uma experiência de quase-morte, ela passou toda a vida a limpo ao lado do pai, que faleceu quando tinha seis anos de idade.
Toda essa experiência é contada pela própria Márcia no livro “Quando você (não) partiu”, lançado pela editora Literare Books International. A obra tem como enredo uma vivência espiritual reveladora a partir de um diagnóstico inesperado. A escritora, em um dado momento da vida, se encontra em uma das escolhas mais difíceis e assustadoras que um ser humano precisa fazer. Operar ou não a cabeça. Em um consultório frio, com a notícia de que um tumor, do tamanho de uma bola de tênis, comprime seu cérebro, ela teve que decidir entre viver e eventualmente ficar com sequelas para o resto da vida ou deixar o problema seguir seu curso.
A autora ambienta a história a partir do hospital, da sala de cirurgia, onde encontra o pai para rever e passar a limpo a própria vida. Enquanto se vê na operação, estabelece um diálogo com o genitor e ele a leva para uma viagem pelas diversas fases de seu desenvolvimento. Nesse passeio, ela aproveita para estabelecer uma melhor relação com o pai, falecido quando ela tinha seis anos de idade e, ainda, resolver questões internas que creditava a um abandono dele.
Com nuances autobiográficas, a escritora desenvolve uma história cativante e que leva a todos à reflexão sobre um dos temas que mais nos humaniza, a dor, seja ela física, psíquica ou espiritual.
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