Confeção e assistência de figurinos: Marisa Escaleira
Fotografia e registo de vídeo: Joana Linda
Paradoxos de Alice, a mais recente criação do Teatro do Silêncio, tem estreia marcada entre os dias 9 e 11 de julho, no Pequeno Auditório do CCB. É um espetáculo para maiores de oito anos, que propõe novos olhares para as temáticas transversais e intemporais dos livros clássicos de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho.
Integrado no ciclo Festa de Desaniversário da Fábrica das Artes, esta peça de teatro serve de mote para uma vasta programação que pretende colocar a criação artística em diálogo com a filosofia com crianças.
Paradoxos de Alice convida-nos a mergulhar num mundo muito estranho… Aqui há sorrisos sem gato, prateleiras absolutamente vazias e outros objetos impossíveis, há comida e bebida que te faz mudar de tamanho – podes crescer até ficares como um gigante ou diminuíres até à altura de um polegarzinho. Para entrares neste mundo precisas de escolher, cair na toca do coelho ou passares para o outro lado do espelho.
Aí encontrarás Alice, que farta de tanta estranheza grita baixinho:
— Não mais o alto oposto ao baixo! A direita oposta à esquerda!
O grande distinto do pequeno! O passado como contrário ao futuro!
Parece que Alice ficou presa no labirinto de verdades com dois sentidos (a verdade pode ter dois sentidos? E só dois?). Alice gesticula-se, abana-se, treme, salta, dança, faz tudo para compreender melhor este mundo muito «estranho… estranhosíssimo!»
Será que Alice consegue sair deste labirinto? Qual é o caminho certo? Quais são as palavras mágicas? Será que uma dança pode ajudar?
Para uma realidade que sai gradualmente do confinamento, qual será o lugar da imaginação na criação de novos mundos?
Paradoxos de Alice
Teatro do Silêncio
Direção de Maria Gil / Dramaturgia de Dina Mendonça
Interpretação: Leonor Keil e Gonçalo Alegria
CCB • 9 a 11 julho • dia 9: 19h00 e dias 10 e 11: 11h00 • Pequeno Auditório
FICHA TÉCNICA
Direção e pontos de partida dramatúrgicos: Maria Gil
Tradução de Margarida Vale de Gato
Apoio à dramaturgia: Dina Mendonça
Interpretação: Leonor Keil e Gonçalo Alegria
Espaço cénico e adereços: Pedro Silva
Figurinos: Miguel Bonneville
Música, som, adaptação/conceito vídeo: Gonçalo Alegria
Desenho de luz: Artur Pispalhas
Ilustrações e animações: Beatriz Bagulho
Operação de câmara: António Mendes e João Estrada
Captação de som: Miguel Coelho
Confeção e assistência de figurinos: Marisa Escaleira
Fotografia e registo de vídeo: Joana Linda
Paradoxos de Alice, a mais recente criação do Teatro do Silêncio, tem estreia marcada entre os dias 9 e 11 de julho, no Pequeno Auditório do CCB. É um espetáculo para maiores de oito anos, que propõe novos olhares para as temáticas transversais e intemporais dos livros clássicos de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho.
Integrado no ciclo Festa de Desaniversário da Fábrica das Artes, esta peça de teatro serve de mote para uma vasta programação que pretende colocar a criação artística em diálogo com a filosofia com crianças.
Paradoxos de Alice convida-nos a mergulhar num mundo muito estranho… Aqui há sorrisos sem gato, prateleiras absolutamente vazias e outros objetos impossíveis, há comida e bebida que te faz mudar de tamanho – podes crescer até ficares como um gigante ou diminuíres até à altura de um polegarzinho. Para entrares neste mundo precisas de escolher, cair na toca do coelho ou passares para o outro lado do espelho.
Aí encontrarás Alice, que farta de tanta estranheza grita baixinho:
— Não mais o alto oposto ao baixo! A direita oposta à esquerda!
O grande distinto do pequeno! O passado como contrário ao futuro!
Parece que Alice ficou presa no labirinto de verdades com dois sentidos (a verdade pode ter dois sentidos? E só dois?). Alice gesticula-se, abana-se, treme, salta, dança, faz tudo para compreender melhor este mundo muito «estranho… estranhosíssimo!»
Será que Alice consegue sair deste labirinto? Qual é o caminho certo? Quais são as palavras mágicas? Será que uma dança pode ajudar?
Para uma realidade que sai gradualmente do confinamento, qual será o lugar da imaginação na criação de novos mundos?
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