Ideal para tratamento de calvície e afinamento capilar, técnica consiste na inserção de microagulhas embebidas em medicamentos no couro cabelo para estimular o crescimento e fortalecimento dos fios.
São Paulo – janeiro 2021 - Segundo a Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, 40% dos homens sofrem com queda capilar antes dos 35 anos, enquanto 25% das mulheres são afetadas pelo problema na mesma faixa etária, número que ainda dobra após os 40 anos. Não é à toa então que existe uma infinidade de tratamentos para a queda dos fios disponíveis no mercado e, com os avanços das pesquisas na área, surgem cada vez mais terapias para essa finalidade. E entre os tratamentos mais populares e eficazes para solucionar o problema está a Microinfusão de Medicamentos na Pele, popularmente conhecida como MMP capilar. “Indicado para o tratamento de afinamento capilar, eflúvio telógeno e alopecia areata e androgenética, além de também colaborar para o crescimento e fortalecimento dos fios, o MMP capilar consiste em um aparelho com microagulhas imersas em medicamentos que realizam pequenos furos de profundidade controlada no couro cabeludo para tornar a absorção dos ativos utilizados mais rápida, precisa e uniforme”, afirma o Dr. Daniel Cassiano, dermatologista da Clínica GRU Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
De acordo com o médico, os medicamentos usados durante o MMP capilar variam de paciente para paciente, dependendo da causa da queda. Mas, no geral, podem ser utilizados, de forma isolada ou em associação, ativos como vitaminas e aminoácidos, que ajudam no nascimento de fios mais fortes e saudáveis, fatores de crescimento, que estimulam a multiplicação da raiz do cabelo, e até mesmo medicamentos, como o Minoxidil e a finasterida. “Além dos ativos, as agulhas em si também auxiliam no tratamento da queda capilar, pois as microlesões provocadas no couro cabeludo promovem a liberação de substâncias responsáveis por ativar a multiplicação de células, o que resulta em mais células sendo produzidas no bulbo capilar, tornando assim os fios mais grossos e favorecendo seu nascimento e crescimento”, diz o especialista.
Realizado sob o efeito de anestesia local para garantir mais conforto para o paciente, o procedimento leva cerca de 30 minutos e, em média, são recomendadas de 3 a 4 sessões com intervalos mensais entre cada uma delas. Porém, o número de sessões pode variar dependendo do caso. “Os resultados, por sua vez, não são imediatos, sendo geralmente visíveis após a terceira sessão, ou seja, depois de três meses de tratamento”, destaca o Dr Daniel
Além de ser rápido e eficaz, outra vantagem do MMP capilar está no fato de não possuir downtime, não afastando o paciente de sua rotina. “Apesar de ser possível retornar imediatamente às atividades, o paciente pode apresentar alterações comuns após o procedimento, como inchaço, vermelhidão e crostas no local, que desaparecem após alguns dias”, alerta o médico. “É importante também que o paciente adote alguns cuidados, como evitar lavar os cabelos no dia da sessão, suspender o uso de medicamentos tópicos para queda capilar por 48 horas e evitar exposição solar nos três dias que procedem o tratamento.”
E o melhor é que homens e mulheres de qualquer faixa etária podem se submeter ao tratamento. No entanto, vale ressaltar que o procedimento não é indicado para o tratamento de todos os tipos de queda capilar, além de ser contraindicado para pacientes que possuem problemas de coagulação ou lesões ativas na pele do couro cabeludo. Logo, é indispensável a avaliação com o dermatologista antes de optar pelo tratamento. “Além disso, apenas o médico especializado está apto a realizar a técnica, que, por ser minimamente invasiva, pode causar complicações caso seja feita de maneira inadequada, como infecções”, finaliza o Dr Daniel Cassiano.
FONTE: DR. DANIEL CASSIANO - Dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Cofundador da clínica GRU Saúde, o Dr. Daniel Cassiano é formado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e doutorando em medicina translacional também pela UNIFESP. Professor de Dermatologia do curso de medicina da Universidade São Camilo, o Dr. Daniel possui amplo conhecimento científico, atuando nas áreas de dermatologia clínica, cirúrgica e cosmiátrica.
Ideal para tratamento de calvície e afinamento capilar, técnica consiste na inserção de microagulhas embebidas em medicamentos no couro cabelo para estimular o crescimento e fortalecimento dos fios.
São Paulo – janeiro 2021 - Segundo a Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, 40% dos homens sofrem com queda capilar antes dos 35 anos, enquanto 25% das mulheres são afetadas pelo problema na mesma faixa etária, número que ainda dobra após os 40 anos. Não é à toa então que existe uma infinidade de tratamentos para a queda dos fios disponíveis no mercado e, com os avanços das pesquisas na área, surgem cada vez mais terapias para essa finalidade. E entre os tratamentos mais populares e eficazes para solucionar o problema está a Microinfusão de Medicamentos na Pele, popularmente conhecida como MMP capilar. “Indicado para o tratamento de afinamento capilar, eflúvio telógeno e alopecia areata e androgenética, além de também colaborar para o crescimento e fortalecimento dos fios, o MMP capilar consiste em um aparelho com microagulhas imersas em medicamentos que realizam pequenos furos de profundidade controlada no couro cabeludo para tornar a absorção dos ativos utilizados mais rápida, precisa e uniforme”, afirma o Dr. Daniel Cassiano, dermatologista da Clínica GRU Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
De acordo com o médico, os medicamentos usados durante o MMP capilar variam de paciente para paciente, dependendo da causa da queda. Mas, no geral, podem ser utilizados, de forma isolada ou em associação, ativos como vitaminas e aminoácidos, que ajudam no nascimento de fios mais fortes e saudáveis, fatores de crescimento, que estimulam a multiplicação da raiz do cabelo, e até mesmo medicamentos, como o Minoxidil e a finasterida. “Além dos ativos, as agulhas em si também auxiliam no tratamento da queda capilar, pois as microlesões provocadas no couro cabeludo promovem a liberação de substâncias responsáveis por ativar a multiplicação de células, o que resulta em mais células sendo produzidas no bulbo capilar, tornando assim os fios mais grossos e favorecendo seu nascimento e crescimento”, diz o especialista.
Realizado sob o efeito de anestesia local para garantir mais conforto para o paciente, o procedimento leva cerca de 30 minutos e, em média, são recomendadas de 3 a 4 sessões com intervalos mensais entre cada uma delas. Porém, o número de sessões pode variar dependendo do caso. “Os resultados, por sua vez, não são imediatos, sendo geralmente visíveis após a terceira sessão, ou seja, depois de três meses de tratamento”, destaca o Dr Daniel
Além de ser rápido e eficaz, outra vantagem do MMP capilar está no fato de não possuir downtime, não afastando o paciente de sua rotina. “Apesar de ser possível retornar imediatamente às atividades, o paciente pode apresentar alterações comuns após o procedimento, como inchaço, vermelhidão e crostas no local, que desaparecem após alguns dias”, alerta o médico. “É importante também que o paciente adote alguns cuidados, como evitar lavar os cabelos no dia da sessão, suspender o uso de medicamentos tópicos para queda capilar por 48 horas e evitar exposição solar nos três dias que procedem o tratamento.”
E o melhor é que homens e mulheres de qualquer faixa etária podem se submeter ao tratamento. No entanto, vale ressaltar que o procedimento não é indicado para o tratamento de todos os tipos de queda capilar, além de ser contraindicado para pacientes que possuem problemas de coagulação ou lesões ativas na pele do couro cabeludo. Logo, é indispensável a avaliação com o dermatologista antes de optar pelo tratamento. “Além disso, apenas o médico especializado está apto a realizar a técnica, que, por ser minimamente invasiva, pode causar complicações caso seja feita de maneira inadequada, como infecções”, finaliza o Dr Daniel Cassiano.
FONTE: DR. DANIEL CASSIANO - Dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Cofundador da clínica GRU Saúde, o Dr. Daniel Cassiano é formado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e doutorando em medicina translacional também pela UNIFESP. Professor de Dermatologia do curso de medicina da Universidade São Camilo, o Dr. Daniel possui amplo conhecimento científico, atuando nas áreas de dermatologia clínica, cirúrgica e cosmiátrica.
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