DO TEXTO:
O enredo tem como pano de fundo um encontro que leva a uma decisão improvável: Deus e o Diabo resolvem acabar com o Céu e o Inferno.
Livro brasileiro já foi catalogado em bibliotecas de trinta países, como Oxford e Yale
"Deus me disse que não existe" é um romance cênico. Não só romance, não apenas teatro. "A nova forma alia os dois antigos gêneros em um só", explica o seu criador, o escritor, jornalista e cineasta brasileiro José Paulo Lanyi.
"O romance é a obra inteira, da primeira letra maiúscula ao ponto final. O teatro está delimitado pelas cenas que também compõem os capítulos e estão bem demarcadas no livro", explica Lanyi.
O enredo tem como pano de fundo um encontro que leva a uma decisão improvável: Deus e o Diabo resolvem acabar com o Céu e o Inferno.
Narrada por Lúcifer, a história se esparrama pelos confins abissais liderados pelo Príncipe das Trevas, em tom de comédia e com inflexão metafísica. "O Diabo tem muitos problemas com os seus conselheiros, ícones históricos como Torquemada, Gengis Khan, Messalina e Cleópatra'', diverte-se o autor. "Todos têm um quê de humor involuntário. Mas há uma outra personagem, o Menino, que acaba conduzindo a trama para reflexões sérias sobre o bem, o mal e as crenças religiosas".
Há dois anos o livro foi publicado em Lisboa e em São Paulo pela editora portuguesa Chiado.
O interesse pelas inovações formais de "Deus me disse que não existe" levou à sua catalogação por bibliotecas de trinta países, como as acadêmicas Oxford, Yale, Hebraica de Jerusalém, Coimbra, Taiwan, Hong Kong e Tóquio, entre várias outras.
Agora o autor optou por publicá-la na Amazon. "O formato e-book é ágil e prático. Facilita o acesso à obra e ajuda a popularizá-la com um só clique", diz Lanyi.
Livro brasileiro já foi catalogado em bibliotecas de trinta países, como Oxford e Yale
"Deus me disse que não existe" é um romance cênico. Não só romance, não apenas teatro. "A nova forma alia os dois antigos gêneros em um só", explica o seu criador, o escritor, jornalista e cineasta brasileiro José Paulo Lanyi.
"O romance é a obra inteira, da primeira letra maiúscula ao ponto final. O teatro está delimitado pelas cenas que também compõem os capítulos e estão bem demarcadas no livro", explica Lanyi.
O enredo tem como pano de fundo um encontro que leva a uma decisão improvável: Deus e o Diabo resolvem acabar com o Céu e o Inferno.
Narrada por Lúcifer, a história se esparrama pelos confins abissais liderados pelo Príncipe das Trevas, em tom de comédia e com inflexão metafísica. "O Diabo tem muitos problemas com os seus conselheiros, ícones históricos como Torquemada, Gengis Khan, Messalina e Cleópatra'', diverte-se o autor. "Todos têm um quê de humor involuntário. Mas há uma outra personagem, o Menino, que acaba conduzindo a trama para reflexões sérias sobre o bem, o mal e as crenças religiosas".
Há dois anos o livro foi publicado em Lisboa e em São Paulo pela editora portuguesa Chiado.
O interesse pelas inovações formais de "Deus me disse que não existe" levou à sua catalogação por bibliotecas de trinta países, como as acadêmicas Oxford, Yale, Hebraica de Jerusalém, Coimbra, Taiwan, Hong Kong e Tóquio, entre várias outras.
Agora o autor optou por publicá-la na Amazon. "O formato e-book é ágil e prático. Facilita o acesso à obra e ajuda a popularizá-la com um só clique", diz Lanyi.
Título: "Deus me disse que não existe"
Autor: José Paulo Lanyi
Formato: ebook Kindle
Língua: Português
Número de páginas: 155
Editora/livraria: Amazon (www.amazon.com.br)
Preço: R$ 38
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