Publicada por
Tâmara Oliveira Santana

Talvez de fato quando sairmos desse caos iremos valorizar mais o SER do que o TER. O ter mais coletivo menos egoísta;
Talvez iremos aprender a de fato estar quando vamos a festas, eventos sociais ao invés de ficarmos boa parte do tempo no celular;
Quando for à casa da avó para o café da tarde ou da manhã ou em qualquer horário, saber realmente apreciar aquele momento e se deliciar com o quitute da avó feito com todo amor pela senhora que conta os segundos para desfrutar da companhia dos netos, enquanto os mesmos insistem em dividirem a atenção com a vovó e o celular.
“Legal” o mundo entender que de fato somos uma SÓ raça: a raça Humana.
Talvez após esse isolamento total iremos gozar MUITO mais a vida quando tudo isso acabar, porque se tudo passa um dia isso também irá passar.
Às vezes aprendemos pela dor e o coronavírus resolveu nos ensinar de fato o quão bom é o poder do amor, a liberdade de ir e vir sem arrogância, o prazer em dividir momentos verdadeiros com os nossos semelhantes seres humanos!
Enquanto isso, obrigada à tecnologia, ao querido celular que tornou-se a maior companhia e tem servido de ponte para nos aproximarmos um do outro mesmo que virtualmente.
Definitivamente é tão bom ter pessoas para amar e ser amada!
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Autora:Tâmara Santana
Reflexão

Um ser Em Construção
Tâmara Oliveira Santana, nasceu em Salvador/BA, foi criada em Macaé/RJ e atualmente mora em São Paulo/SP. Formada em jornalismo pela extinta Faculdade de Filosofia de Campos/RJ, atual UNIFLU – Universidade Norte Fluminense. Aos 18 anos fez intercâmbio para Kingston/Jamaica onde cursou teatro na Edna Manley College of The Visual and Performing Arts e Inglês na Universidade West Indies.
Com experiência em assessoria de imprensa, produção, redações de jornais e revistas no Brasil e exterior.
Entrevistou ícones como: o escritor e roteirista britânico indicado ao Oscar, Hanif Kureishi; o diretor do documentário SENNA, Asif Kapadia; o ativista da ONG inglesa Plane Stupid, Alistair Tamlit; a banda portuguesa os “Deolinda”; o cantor, compositor e ex Ministro da Cultura do Brasil, Gilberto Gil; a escritora e funcionária do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Benedita Gouveia Damasceno Simonetti, a benzedeira carioca, baseada em São Paulo, Maria Eliza de Luca; a criadora da Festa Literária Internacional de Paraty/FLIP, Liz Calder, entre outros magnos/magnas.
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Obrigado pela contribuição, diante da pandemia!
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