17 de agosto: No Dia do Pão de Queijo, Forno de Minas distribui a tradicional iguaria mineira em BH, SP, RN E PE

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A empresa foi a primeira a comercializar o produto congelado; atualmente produz 1.700 toneladas/mês (68 milhões de bolinhas) e exporta para 18 países

Nada como um pão de queijo para melhorar o dia. A Forno de Minas, a primeira a produzir a iguaria mineira congelada e uma das guardiãs do maior ícone da culinária brasileira, celebrará o dia 17 de agosto da melhor forma: distribuindo felicidade em quatro capitais: Belo Horizonte, São Paulo, Natal e Recife.

Os belorizontinos serão presenteados em dois pontos da cidade, na Praça da Liberdade e na lagoa da Pampulha, a partir das 8h da manhã. E quem pousar em Minas Gerais nesse dia, no aeroporto de Confins, também poderá comemorar a data. Os passageiros que desembarcarem entre 7h e 17h receberão boas-vindas no melhor estilo: com pão de queijo!

Já os paulistanos que desejarem o tradicional pão de queijo mineiro, haverá pontos de degustação na Avenida Paulista, próximo ao Masp, e no Parque Ibirapuera. Em Natal, a distribuição será no Ceasa Natal e, em Recife, na Avenida Boa Viagem.

“Queremos levar o nosso sabor, a receita de família que cuidamos com tanto carinho e dividimos com o Brasil e o mundo há mais de 30 anos, para ser apreciada no dia dedicado a iguaria”, explica a diretora de Marketing da Forno de Minas, Valéria Favaretto.   

Além disso, entre os dias 16 e 18 de agosto, haverá degustação de pão de queijo em lojas em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Recife, Goiás e Distrito Federal. 

Forno de Minas e o pão de queijo

A Forno de Minas se orgulha de ter sido a primeira a comercializar pão de queijo congelado no mercado e participar do processo de torná-lo conhecido fora do Brasil. O objetivo é transformá-lo em um produto global, conhecido e apreciado em todo o mundo.

Por isso, cada fornada é um motivo a mais para continuar produzindo o genuíno pão de queijo, seguindo à risca a receita de família da Dona Dalva, fundadora da empresa. O sabor e o respeito pela receita original da iguaria fazem parte dos valores da empresa. Além, claro, de estar alinhado à segurança alimentar. Por isso, há mais de 20 anos, a empresa mineira desenvolveu o próprio queijo em seu laticínio, com a formulação e paladar ideais para a receita e o controle de todo o processo de produção da principal matéria-prima – desde a origem do leite até o produto final.

Segundo o CEO da Forno de Minas, Helder Mendonça, a qualidade e a tradição andam juntas. “Fazemos questão de utilizar queijo de verdade – nada de aroma – produzido com todo o cuidado e o sabor que os nossos clientes prezam e que o pão de queijo merece”, explica.

Atualmente, a indústria mineira produz 1.700 toneladas de pão de queijo por mês – o que corresponde a mais de 68 milhões de bolinhas – e já exporta para 18 países: Estados Unidos, Canadá, México, Guatemala, El Salvador, Panamá, Costa Rica, Colômbia, Peru, Paraguai, Chile, Uruguai, Argentina, Inglaterra, Portugal,  Emirados Árabes, Japão e China.

História do Pão de Queijo

A iguaria tem sua origem incerta. As histórias contam que a receita nasceu em Minas Gerais no século XVIII. O encontro entre os principais ingredientes é divergente. Alguns dizem que, nas fazendas, servia-se pão com café aos senhores (donos das terras). Entretanto, a má qualidade da farinha fez com que as cozinheiras a substituíssem pelo polvilho. Surgem, assim, os primeiros pães de queijo, assados no fogão a lenha e preparados com ingredientes locais.

Porém, essa não é a única versão contada. Alguns relatos dizem que o polvilho, derivado da mandioca, uma herança indígena era a escolha utilizada como opção para o trigo, que dificilmente era encontrado no Brasil antes do século XX.

Independente de como surgiu, não existem discordâncias que a mistura de queijo, polvilho, leite, ovos, sal e manteiga tornou-se um hábito de consumo para além das Minas Gerais. Esses ingredientes deram origem a um produto inovador, versátil, saboroso e prático, que se destaca pela saudabilidade: não contém glúten, aditivos, não contém corantes ou conservantes artificiais e é consumido assado.

O sabor, a qualidade e agilidade no preparo são outros destaques, que permitem o consumo em várias ocasiões e maneiras. Quente ou frio; a qualquer momento, no café da manhã, no lanche da tarde, em festas e em coquetéis e com vários acompanhamentos ou recheios, frios, patês, sopas, geleias, café, vinho, refrigerante, suco, cerveja e chá.

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