Fórum Eventos é palco de união entre Abrace e Abrafec

DO TEXTO:
Leila Bueno, presidente da Abrafec e Marcelo Soares, presidente da Abrace-Divulgação 

Participantes souberam, em primeira mão, dos detalhes da operação entre as duas entidades

Como espaço de novidades, o Fórum Eventos 2019 mostrou a que veio em mais uma edição. Isso porque a Associação Brasileira de Fornecedores de Cenografia (Abrafec) e a Associação Brasileira de Montadoras e Locadoras de Stands (Abrace) anunciaram, em primeira mão, a união das duas entidades. A notícia foi dada por Leila Bueno, presidente da Abrafec, e Marcelo Soares, presidente da Abrace, nesta segunda-feira (29), primeiro dia do Fórum.

De acordo com os dois presidentes, o objetivo é fazer com que a academia produtiva dos setores de eventos dê luz às empresas que se comprometem com valores de conduta, qualidade e sustentabilidade. Para contextualizar, Marcelo exemplificou um dos problemas que impulsionou a decisão: “assim como outros mercados, estamos passando por mudanças decisivas na área de eventos, em que a escolha de um fornecedor tem sido pautada, essencialmente, pelas verbas disponíveis. Isso faz com que idealizadoras de eventos optem por reduzir os custos de produção, acreditando que qualquer profissional possa realizar o trabalho de empresas especializadas em montagem e cenografia.”. 

A união potencializa empresas de arquitetura efêmera e a comunicação entre entidades. Além disso, também beneficia os associados da Abrace e Abrafec, com um leque de serviços diferenciados e uma equipe mais preparada. Por meio da junção, as instituições centralizaram os seus serviços para ter uma melhor expertise e oferecer melhores soluções às empresas contratantes.

“Uma associação tem como propósito dar voz aos seus associados, além de estabelecer conexões com o mercado em que atua, parametrizando e estabelecendo critérios e posturas. Quando duas associações se enxergam como ‘irmãs’, já que atuam com empresas de segmentos muito próximos e falam com o mesmo mercado, significa que potencializaram suas atuações”, avalia Leila Bueno.

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