Ciclo de Curtas Metragens "6 CURTAS/6 REALIZADORES/6 PAÍSES" | Camões/CCP Luanda 21 e 22/08

DO TEXTO:

No dia 21 (3ª feira) e 22 (4ª feira) de Agosto de 2018 (2ª feira), pelas 14H30, o CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS (Av. de Portugal, nº 50), em parceria com a Associação dos Antigos Estudantes Angolanos em Portugal,  vai exibir o Ciclo de cinema 6 CURTAS/ 6 REALIZADORES/ 6 PAÍSES seleccionados num concurso realizado em 2017, no âmbito das comemorações  dos 25 anos do Programa de Cooperação PALOP e TL, financiado pela União Europeia. O objectivo do concurso foi reforçar o conhecimento sobre a diversidade e as semelhanças entre as várias culturas nacionais, no contexto de uma história e língua oficial comuns,  favorecendo a promoção de jovens artistas e das suas narrativas – produção e difusão das Curtas – e promovendo a igualdade de oportunidades de género.

Nos dias 25 de Agosto, pelas 15H00, as referidas Curtas serão exibidas no Parque Agostinho Neto no Kilamba e, no  dia 1 de Setembro, pelas 18H30, na Rua da Extremadura no Rangel.

6 CURTAS/ 6 REALIZADORES/ 6 PAÍSES

1. PERCURSOS
Mauro Pereira – Angola
O filme explora o percurso de um cidadão  de Cabo Verde em Angola, que regressa aos eu país e procura compreender a razão para continuar emigrado

2. PÁ NHA TÉRA
Rui Manuel da Costa – Guiné Bissau
Quintino é director do parque “João Veira e Poilão”, no arquipélago dos Bijagós. A sua missão é manter o equilíbrio entre homem e meio natural. Por isso é respeitado e admirado pelos demais chefes tribais; rejeitado, em parte, pelos jovens; e inimigo a abater pelos pescadores, escolados na sociedade de consumo.

3.TARA BANDU
Victor de Sousa Pereira – Timor Leste
Retrato de uma prática tradicional actual das comunidades timorenses, para mediação de conflitos entre a legislação religiosa, tradicional e democrática.

4. HORA DI BAI
Samira Vera-Cruz – Cabo Verde
A realidade cabo verdiana é por si uma eterna viagem e na derradeira hora, a mistura de branco e preto, de europeu e africano, revela-se numa ilha extremamente católica (herança europeia) mas que guarda superstições trazidas pelos escravos (herança africana). Afinal, a morte é certa. A Hora di Bai é que é incerta

5. VESTINDO A RELIGIÃO
Yara Costa – Moçambique
Na pequena Ilha de Moçambique, a religião sempre faz parte da vida de todos. Mas a recente escolha da Karen, uma jovem muçulmana, causa estranheza na sua comunidade, enquanto ela se descobre no Islão mais radical.

6. MINA KIÁ
Kátya Aragão –S. Tomé e Princípe
Tónia, uma menina extrovertida, sensível e alegre que sonha ser jornalista. A sua vida muda quando a mãe a envia para casa dos tios, na cidade, onde passa a sofrer abuso e maus-tratos. Com tantos obstáculos será que Tónia vai alcançar o seu grande objectivo?

Locais de exibição

a) Camões/Centro Cultural Português
Dia 21 de Agosto de 2018 (3ª feira), às 14H30
1ª Sessão: PERCURSOS
PÁ NHA TÉRA
MINA KIÁ

Dia 22 de Agosto de 2018 (4ª feira), às 14H30
2ª Sessão: HORA DI BAI
VESTINDO A RELIGIÃO
TARA BANDU

b) Parque Agostinho Neto no Kilamba
Dia 25 de  Agosto de 2018 (4ª feira), às 15H00               
Todas as 6 Curtas

c) Rua da Extremadura no Rangel
Dia 01 de Setembro de 2018 (sábado), às 18H30
Todas as 6 Curtas 

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