Rei das Marchinhas JOÃO ROBERTO KELLY comemorará seus 80 anos com 2 shows

DO TEXTO:
Kelly e a Banda do Cordão da Bola Preta
 
JOÃO ROBERTO KELLY
Comemora seus 80 anos em 02 Shows:
Dia 24/06, na Sala Baden Powell, 
com as participações especiais de
Neguinho da Beija Flor e Eduardo Dussek e
Dia 29/06, na Sede do Cordão da Bola Preta,
Com a participação do cantor Makley Matos cantando repertório de Ataulfo Alves e a Banda do Cordão da Bola Preta. 

O Rei das Marchinhas JOÃO ROBERTO KELLY comemorará seus 80 anos, (muito bem vividos, é claro!) em 02 shows que lançarão sua mais recente marchinha para essa Copa do Mundo, em homenagem ao jogador Neymar e o técnico Tite:

 
No dia 24/06, dia de São João e seu aniversário, o show será na Sala Municipal Baden Powell (Av. Nossa Senhora de Copacabana 360), domingo 19h e terá as participações dos cantores e compositores Neguinho da Beija Flor que ganhou apelido de (Neguinho da Beija Flor) em seu programa na Tv Tupi, “Rio Que Dá Samba” onde Kelly foi o apresentador do programa e líder de audiência na época, (anos 77 e 78) e Eduardo Dussek que gravou algumas marchinhas dele, durante sua carreira e no dia 29/06, dia de São Pedro, a festa será na segunda casa do ‘Rei das Marchinhas’, a Sede do Cordão da Bola Preta, o quartel general do Carnaval (rua da Relação 03, esquina com a Rua do Lavradio) e contará com as participações do cantor Makley Matos cantando canções de Ataulfo Alves e a banda do Cordão da Bola Preta.

Não dá pra perder, não é?

Nos 2 shows será apresentado, pela primeira vez, ao vivo, a sua nova “Marchinha da Copa” que já é um sucesso nesta Copa do Mundo.

Já encomendei meu sorriso
Dessa vez não vale chorar
Quero ver o mundo gritando
Neymar, Neymar, Neymar

A galera tá ligada
Um novo tempo surgiu
Sonhei com o Tite vibrando
Em cada gol do Brasil


Marchinha da Copa

Lançada no final de março, a composição traz palavras de incentivo à Seleção e foi planejada para conquistar a torcida em todo o Brasil. “Marchinha da Copa” já está disponível no Youtube e conta com a participação do próprio compositor:

“Sou compositor popular e acho que a música popular caminha junto com o futebol”, observa Kelly que evitou escrever uma letra ufanista por acreditar que esse aspecto prejudica a própria Seleção, acostumada a escutar mensagens como “já ganhou!”.

O novo trabalho foi escrito rapidamente, segundo ele, e impulsionada pela repercussão de “Alô, Alô, Gilmar”, que foi sucesso no último carnaval. “Com a experiência desta, gostei das redes sociais. Ela foi campeã de visualizações”, observa. Somando todos os canais onde o vídeo foi publicado, ele ultrapassou 300 mil acessos.

O clipe de “Marchinha da Copa” conta com o mesmo grupo da marchinha anterior: Manu Santos, Gilson Bongil, Fernando Reski, Cida Moraes, Chico Balanço e Lúcio Mariano, cujo estúdio foi usado como locação, se juntam a Kelly na gravação. “A marchinha está dentro do meu estilo. Não é carnavalesca, mas é para ser cantada em grupos, nos blocos e pelas torcidas. Minhas músicas de carnaval já são cantadas por algumas, mas com as letras trocadas”, comenta, citando “Mulata Iê Iê Iê” como a mais popular entre os fãs do esporte, que inserem palavras de baixo calão no refrão.


Kelly e Neguinho da Beija Flor

O novo trabalho faz referências diretas ao jogador Neymar e ao técnico Tite e indiretas ao 7 x 1 que desclassificou a Seleção na última Copa (através do verso “Dessa vez, não vale chorar”). Além disso, remete a uma tradição antiga, quando o gênero não era restrito a canções carnavalescas: até a chegada da primavera era comemorada através de canções. Para o artista, é necessário mais espaço para estas composições: “As de São João fazem falta… Tinha marchinha até de Natal”, ressalta, citando “Anoiteceu”, de Assis Valente”.

Kelly sugere que as marchinhas carnavalescas resistiram ao tempo por não serem datadas. “Alô, Alô, Gilmar”, seu trabalho mais recente envolvendo essa data, não trazia nenhuma referência à festa e, apesar da crítica, não foge da ironia considerada por ele necessária neste gênero. “Tem que ter uma pimentinha”, sugere. Por este motivo, critica o politicamente correto, o que, em sua visão, caminha para o exagero. Ainda assim, destaca que nem os blocos temáticos ignoram esses trabalhos: “Acho que carnaval é para todo mundo. No meio das músicas, sempre tocam marchinhas. Dou a maior força!”, elogia, dizendo ser fã desse tipo de desfile.

Apesar de deixar claro não ser compositor apenas desse gênero, Kelly reconhece que esse retorno por parte do público em meio a eventos populares. “A maior alegria de um compositor é ver o povo, em uma manifestação popular, cantando. No meu caso, gosto ainda mais quando estou no meio. Quando ouvi ‘Cabeleira do Zezé’ pela primeira vez no Municipal, eu nem sabia que era sucesso. Quase desmaiei quando ouvi o maestro tocando”, lembra.

 Joao Roberto Kelly

Sobre a nova idade, faz questão de compartilhar o segredo de tanta saúde: “É uma receita que os médicos gostam: acordar cedo, caminhar no calçadão, dieta balanceada, evitar álcool e dormir cedo. É tudo o que NÃO faço”, diz, rindo, antes de continuar: “Hoje, levo uma vida normal. Se me chamam para uma noitada, estou dentro”. Ainda assim, ele acredita que é a religiosidade é o que mantém na ativa: “Um homem sem fé é um barquinho a deriva. Sou um homem prudente que já foi boêmio, mas nunca deixei de ter fé. Deus não priva de nada. Cada um sabe o que pode fazer”, finaliza.

Nos shows, além das participações especiais já anunciadas acima, estarão ao lado do João Roberto Kelly que tocará seu piano eletrico, os cantores Gilson Bongil e Manu Santos e os músicos Adilson Werneck (bateria) e Claudio Mateus (contrabaixo).

Kelly com Dussek e Neguinho da Beija Flor

Certamente sucessos como “A Cabeleira do Zezé” (a primeira do compositor, que estourou em 1964 e segue até hoje como uma das mais executadas nos blocos e bailes de clubes de todo o país); “Mulata Iê-Iê-Iê” , mais conhecida como “Mulata Bossa Nova” ( composta em homenagem a 1a mulata a vencer o “Concurso Miss Guanabara de 1965, a Vera Lucia Couto), “Colombina”, “Joga a Chave, Meu Amor”; “Mormaço”, “Rancho da Praça Onze”, ”Paz e Amor”, “Israel”, “Boato”, “Dança do Bole Bole”, “Samba do Teleco – Teco”, na década de 1980, os sucessos “Maria Sapatão”, “Esse Menino é Gay” e “Bota a Camisinha”, lançadas pelo Chacrinha, além das mais atuais “Marcha do Barak OBama”, “Marchinha do Xixi” ( marchinha tema na Campanha de conscientização aos foliões mixões, pelo Sistema Globo de Rádio e Tv), “Marchinha do Porcalhão” e a mais atual, “Onde está o Meu  Dinheiro” entre tantas outras serão lembradas pelo compositor  João Roberto Kelly.

 Joao Roberto Kelly

JOÃO ROBERTO KELLY: 80 ANOS

Com os cantores Gilson Bongil e Manu Santos, os músicos Adilson Werneck (bateria) e Claudio Mateus (contrabaixo) e no piano elétrico, o rei das marchinhas, João Roberto Kelly.

Produção Executiva, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo.

* Dia 24 de Junho 2018 - Domingo 19h.

Participações especiais de EDUARDO DUSSEK e NEGUINHO DA BEIJA FLOR
Sala Municipal Baden Powell
Av. Nossa Senhora de Copacabana 360 – Copacabana
Capacidade: 469 lugares
Ingresso: R$ 70,00 / R$ 35,00 (moradores de Copacabana, estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos, passageiros do MetroRio e Assinantes de O  GLOBO)
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre
Gênero: Show Musical

* Dia 29 Junho 2018 - Sexta Feira a partir das 19h.

Participação especial do cantor MAKLEY MATOS cantando repertório de Ataulfo Alves e a Banda do CORDÃO DA BOLA PRETA.
Sede do Cordão da Bola Preta
Rua da Relação 03 – esquina com a Rua do Lavradio – Centro – Reservas pelo tel. 21- 2240-8049.
Capacidade: 400 lugares
Ingresso: R$ 35,00 (preço único com direito a mesa)
Classificação: Livre
Gênero: Show Musical

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