Miriam Harumi Koga, aluna terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Mater Amabilis,
Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro - Divulgação
A estudante paulista é a única garota que integra a seleção brasileira, que disputará a 9ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), no Chile, de 08 a 14 de outubro
Aos 17 anos, Miriam Harumi Koga, aluna terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Mater Amabilis, Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro em Guarulhos (SP), possui um imponente currículo. Ela já participou de inúmeras olimpíadas científicas regionais, estaduais e nacionais, somando 42 medalhas nas áreas de exatas e ciências.
No âmbito internacional, Miriam já foi classificada três vezes à Olimpíada de Mayo, competição internacional de matemática, por ter conseguido medalha de prata, de bronze e uma menção honrosa na Olimpíada Brasileira de Matemática.
Depois de ser medalhista de ouro na 19ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em 2016, e vencer uma exaustiva seletiva concorrida - por quase 90 mil alunos de escolas públicas e particulares no Brasil - a estudante agrega o seleto grupo de 10 jovens brasileiros que estarão em Antofagasta, no Chile, de 08 a 14 de outubro, na 9ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).
“Demorei uns dias até absorver a notícia de que tinha passado. Fiquei inefavelmente feliz; tinha conquistado o sonho de poder representar o País em uma olimpíada internacional. Estou ansiosa pela OLAA”, declara a aluna Miriam Harumi Koga.
Preparação e processo seletivo
O processo começou no ano passado, quando mais de 88 mil estudantes brasileiros do Ensino Médio fizeram a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em maio de 2016. Desse total, mais de três mil alunos com as melhores notas na OBA foram selecionados para realizar três provas online. A partir das médias obtidas, 100 alunos se classificaram para uma seletiva presencial que ocorreu em março deste ano e foi realizada no Rio de Janeiro. Com base nessas provas, 28 estudantes classificaram-se para a última etapa (com mais duas semanas de aulas, exercícios que valiam nota e provas presenciais), que resultou na lista com os 10 selecionados para a OLAA, após mais de um ano de provas e preparação.
Desde os nove anos de idade, Miriam demonstra uma dedicação ímpar e sempre foi modelo aos demais alunos do Colégio Mater Amabilis. Atualmente, ela mantém uma rotina de até 9 horas de estudos por dia. “Quando era menor, às vezes pegava livros de astronomia que pertenciam ao meu pai para aprender curiosidades. Interessava-me por saber como eram os outros planetas do Sistema Solar ou ver fotos de galáxias. O gosto foi se desenvolver de fato quando comecei a ter aulas avançadas de astronomia, no meu colégio, aos 14 anos”, diz a estudante.
Além de ser uma excelente aluna, admirada por sua humildade, Miriam é querida pelos professores, alunos e funcionários. “Ela consegue mostrar a toda a comunidade que a mulher pode conquistar seu espaço no meio científico, sendo sempre destaque entre os olímpicos. Será a única mulher a compor esta equipe brasileira. É um tremendo orgulho para nós”, ressalta Margaret Cristina Toba, coordenadora pedagógica geral e responsável pelas olimpíadas científicas do Colégio Mater Amabilis.
O colégio começou seu trabalho em Olimpíadas há quase dez anos e fornece aulas avançadas aos alunos olímpicos, com os professores mais experientes em olimpíadas, inclusive trazendo professores renomados em treinamentos de olimpíadas científicas e ex-alunos olímpicos do colégio e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). “Iniciamos aulas avançadas de preparação para os vestibulares mais difíceis e aulas específicas para olimpíadas de conhecimento devido à demanda dos alunos. Felizmente, a procura só aumentou e atraímos alunos da região que se interessavam por olimpíadas e vestibulares de ponta. Temos grandes destaques em olimpíadas Nacionais e Internacionais”, observa Margaret.
Aluno do 9º ano do Ensino Fundamental, André Hiroshi Koga, irmão da jovem Miriam Koga, também se destaca. Foi medalhista de ouro na Olimpíada de Matemática Rio-platense, na Argentina, em 2015. E devido ao seu desempenho nos treinamentos da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e por ter sido medalhista em 2016, André foi um dos quatro selecionados para representar o Brasil na 7ª Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em julho deste ano, na cidade do Porto, em Portugal, e conquistou medalha de prata para o País.
“Nós já criamos uma cultura de incentivo ao conhecimento no Mater e as olimpíadas são atividades em que os alunos se desafiam e se divertem. A escola oferece todo o apoio necessário, com aulas avançadas, envolvimento do corpo docente, mantenedores, coordenação e diretoria. O diferencial é a valorização do conhecimento e da dedicação. E, claro, a qualidade do ensino”, afirma Margaret.
Sobre o Sistema de Ensino Poliedro Desde 2001, o Sistema de Ensino Poliedro tem a meta de oferecer a melhor experiência educacional a escolas em todo o País. Originalmente adotado nos cursos pré-vestibular do Poliedro, reconhecidos pelo alto índice de aprovações nas melhores universidades do País, o Sistema expandiu-se para os ensinos Médio, Fundamental I e II e Educação Infantil, abrangendo agora toda a vida escolar do aluno. Atualmente, conta com mais de duas centenas de unidades parceiras em 156 cidades e 25 estados brasileiros.
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A estudante paulista é a única garota que integra a seleção brasileira, que disputará a 9ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), no Chile, de 08 a 14 de outubro
Aos 17 anos, Miriam Harumi Koga, aluna terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Mater Amabilis, Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro em Guarulhos (SP), possui um imponente currículo. Ela já participou de inúmeras olimpíadas científicas regionais, estaduais e nacionais, somando 42 medalhas nas áreas de exatas e ciências.
No âmbito internacional, Miriam já foi classificada três vezes à Olimpíada de Mayo, competição internacional de matemática, por ter conseguido medalha de prata, de bronze e uma menção honrosa na Olimpíada Brasileira de Matemática.
Depois de ser medalhista de ouro na 19ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em 2016, e vencer uma exaustiva seletiva concorrida - por quase 90 mil alunos de escolas públicas e particulares no Brasil - a estudante agrega o seleto grupo de 10 jovens brasileiros que estarão em Antofagasta, no Chile, de 08 a 14 de outubro, na 9ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).
“Demorei uns dias até absorver a notícia de que tinha passado. Fiquei inefavelmente feliz; tinha conquistado o sonho de poder representar o País em uma olimpíada internacional. Estou ansiosa pela OLAA”, declara a aluna Miriam Harumi Koga.
Preparação e processo seletivo
O processo começou no ano passado, quando mais de 88 mil estudantes brasileiros do Ensino Médio fizeram a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em maio de 2016. Desse total, mais de três mil alunos com as melhores notas na OBA foram selecionados para realizar três provas online. A partir das médias obtidas, 100 alunos se classificaram para uma seletiva presencial que ocorreu em março deste ano e foi realizada no Rio de Janeiro. Com base nessas provas, 28 estudantes classificaram-se para a última etapa (com mais duas semanas de aulas, exercícios que valiam nota e provas presenciais), que resultou na lista com os 10 selecionados para a OLAA, após mais de um ano de provas e preparação.
Desde os nove anos de idade, Miriam demonstra uma dedicação ímpar e sempre foi modelo aos demais alunos do Colégio Mater Amabilis. Atualmente, ela mantém uma rotina de até 9 horas de estudos por dia. “Quando era menor, às vezes pegava livros de astronomia que pertenciam ao meu pai para aprender curiosidades. Interessava-me por saber como eram os outros planetas do Sistema Solar ou ver fotos de galáxias. O gosto foi se desenvolver de fato quando comecei a ter aulas avançadas de astronomia, no meu colégio, aos 14 anos”, diz a estudante.
Além de ser uma excelente aluna, admirada por sua humildade, Miriam é querida pelos professores, alunos e funcionários. “Ela consegue mostrar a toda a comunidade que a mulher pode conquistar seu espaço no meio científico, sendo sempre destaque entre os olímpicos. Será a única mulher a compor esta equipe brasileira. É um tremendo orgulho para nós”, ressalta Margaret Cristina Toba, coordenadora pedagógica geral e responsável pelas olimpíadas científicas do Colégio Mater Amabilis.
O colégio começou seu trabalho em Olimpíadas há quase dez anos e fornece aulas avançadas aos alunos olímpicos, com os professores mais experientes em olimpíadas, inclusive trazendo professores renomados em treinamentos de olimpíadas científicas e ex-alunos olímpicos do colégio e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). “Iniciamos aulas avançadas de preparação para os vestibulares mais difíceis e aulas específicas para olimpíadas de conhecimento devido à demanda dos alunos. Felizmente, a procura só aumentou e atraímos alunos da região que se interessavam por olimpíadas e vestibulares de ponta. Temos grandes destaques em olimpíadas Nacionais e Internacionais”, observa Margaret.
Aluno do 9º ano do Ensino Fundamental, André Hiroshi Koga, irmão da jovem Miriam Koga, também se destaca. Foi medalhista de ouro na Olimpíada de Matemática Rio-platense, na Argentina, em 2015. E devido ao seu desempenho nos treinamentos da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e por ter sido medalhista em 2016, André foi um dos quatro selecionados para representar o Brasil na 7ª Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em julho deste ano, na cidade do Porto, em Portugal, e conquistou medalha de prata para o País.
“Nós já criamos uma cultura de incentivo ao conhecimento no Mater e as olimpíadas são atividades em que os alunos se desafiam e se divertem. A escola oferece todo o apoio necessário, com aulas avançadas, envolvimento do corpo docente, mantenedores, coordenação e diretoria. O diferencial é a valorização do conhecimento e da dedicação. E, claro, a qualidade do ensino”, afirma Margaret.
Sobre o Sistema de Ensino Poliedro
Desde 2001, o Sistema de Ensino Poliedro tem a meta de oferecer a melhor experiência educacional a escolas em todo o País. Originalmente adotado nos cursos pré-vestibular do Poliedro, reconhecidos pelo alto índice de aprovações nas melhores universidades do País, o Sistema expandiu-se para os ensinos Médio, Fundamental I e II e Educação Infantil, abrangendo agora toda a vida escolar do aluno. Atualmente, conta com mais de duas centenas de unidades parceiras em 156 cidades e 25 estados brasileiros.
Mais informações em www.sistemapoliedro.com.br.
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