Filmes TV Brasil – 5 a 13 de agosto

DO TEXTO: Filmes da TV Brasil para o período de 5 a 13 de agosto
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Amácio Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.


 
Alba Bittencourt
Portal Splish Splash


Sábado, 05 de agosto
“O Jeca e a Freira”
16h

Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Amácio Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.



Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.


102 min. Ano de estreia: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: livre.


Sábado, 05 de agosto

“Chofer de Praça”

23h


Em “Chofer de Praça”, o ator e humorista Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher para São Paulo a fim de arrumar emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina.

Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.


Dirigido por Milton Amaral, “Chofer de Praça” é o primeiro filme do Festival Mazzaropi, que vai ao ar no sábado (6), às 16h, pela TV Brasil.

Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, o longa foi também o primeiro do comediante com a atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.

Ano: 1958. Classificação: livre.


Segunda-feira, 7 de agosto

“O dia em que as cartas pararam”

23h


Na Portugal dos anos 1960, o policial António é destacado para seguir Aurora – uma possível oposicionista à ditadura – até Paris. Contudo, durante a revolta estudantil de maio de 1968, os dois jovens se apaixonam. Mas, de volta a Porto, a paixão proibida termina bruscamente.

Por décadas, António escreve cartas que Aurora guarda sem abrir. Quando a correspondência é inesperadamente interrompida, ambos desistem de viver.


“O dia em que as cartas pararam” narra a derrocada e a recuperação de Aurora, e a tentativa de suicídio e redenção de António.

O filme também acontece no tempo atual, no Porto e em Paris.


Não conscientes da existência uma da outra, as irmãs gêmeas Rita e Laura são o resultado do romance proibido de Aurora e António. Cada uma mergulha em subterfúgios que lhe permitem sobreviver à perda e à ausência de amor.

O longa-metragem, dirigido por Claudia Clemente, retrata um amor impossível em tempos conturbados. E as consequências irreparáveis que o seu brusco fim acarreta, tanto para os protagonistas como para suas duas filhas.

52 min. Ano: 2016. Direção: Claudia Clemente. Classificação: 18 anos.


Quarta-feira, 9 de agosto

“Eles voltam”

23h


Cris (Maria Luíza Tavares) e Peu (Georgio Kokkosi), seu irmão mais velho, são deixados na beira de uma estrada pelos próprios pais. A menina de 12 anos e o garoto foram castigados por brigar constantemente durante uma viagem à praia. Em pouco tempo, os irmãos percebem que o castigo vem a se tornar um desafio ainda maior.

Após algumas horas, ao notar que os pais não retornaram, Peu parte em busca de um posto de gasolina. Cris permanece no local por um dia inteiro e, sem notícias dos pais ou do irmão, decide percorrer ela mesma o caminho de volta para casa.


Primeiro longa de ficção do diretor Marcelo Lordello, o drama nacional “Eles Voltam” acompanha Cris em sua jornada de retorno ao lar. A trama apresenta uma história feita de encontros, em que realidades distintas serão os guias dos personagens no percurso. O flime é uma fábula de tons realistas sobre as vivências que farão Cris se revisitar.

A produção recebeu muitos prêmios na estreia no Festival de Brasília. “Eles Voltam” conquistou os Candangos de Melhor Atriz (Maria Luiza Tavares), Melhor Atriz Coadjuvante (Elayne Moura) e Melhor Filme - dividido com “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes.


Ano: 2012. Gênero: drama. Direção: Marcelo Lordello, com Maria Luiza Tavares, Georgio Kokkosi, Elayne de Moura, Mauricéia Conceição, Jéssica Silva, Irma Brown, Clara Oliveira, Germano Haiut, Teresa Costa Rêgo.

105 min. Classificação Indicativa: 14 anos.


Sábado, 12 de agosto

“No Paraíso das Solteironas”

16h


Aquele caboclo acostumado com a vida do interior não poderia imaginar que ao tentar a sorte na cidade grande seria alvo dos olhares de desejo de uma turma de solteironas loucas por um “tipão” assim como ele. Na bagunça, ele ainda tem tempo para se envolver em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.

Ano de estreia: 1969. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Átila Iório, Carlos Garcia, Elizabeth Hartman.

95 min. Classificação Indicativa: livre


Sábado, 12 de agosto

“Jeca Tatu”


23h30


Jeca é um roceiro preguiçoso de dar dó, mas esta preguiça está com os dias contatos, pois seu ranchinho está ameaçado pela ganância de latifundiários sem coração. Ele vai usar todo o seu jeito matreiro para conseguir um cantinho de terra.

Em “Jeca Tatu” – uma declarada homenagem ao conterrâneo Monteiro Lobato –, Mazzaropi trata com singeleza a figura do homem do campo e a questão da reforma agrária.



Um dos maiores sucessos de Mazzaropi, “Jeca Tatu” é parte do Festival Mazzaropi, que reúne clássicos do ator e cineasta em comemoração aos 105 anos que ele completaria em 2017. A sessão traz 20 longas remasterizados, sendo que três vão ao ar pela primeira vez em cores.

Ano: 1960. Classificação: livre.

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