Roberto nem queria acreditar no que viu

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Por: Carlos Alberto Alves
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Roberto Carlos regressou de Miami após passar alguns dias de descanso e, inclusivamente, a virada do ano, o que ultimamente tem acontecido naquela cidade americana que o rei adora.

Quando menos se esperava, Roberto foi dar uma espreitadela ao computador e nem queria acreditar no que estava a ver, ou seja, uma foto da Alba a dirigir um iate. E como Roberto já tem registado uma circum-navegação na companhia do Armindo Guimarães (a que demos grande destaque), pensou que agora seria a vez da Alba Bittencourt, transformada no “braço direito” do gajo do carago no Portal Luso – Brasileiro Splish Splash. Roberto ficou mesmo intrigado e não descurou a hipótese de ter sido obra do seu fã número um de Portugal.

Não satisfeito, o rei solicitou à sua governante que ligasse para o Armindo para este o esclarecer melhor. Porém, sem sucesso, uma vez que o dito cujo não aparece no facebook há dois dias, o que também tem preocupado os seus amigos. Até o “Zé da Pipa” anda triste em função  desta ausência.

Como não conseguiu falar com o seu fã da Maia (Porto), Roberto avisou a sua governante se uma tal de Alba Bittencourt ligasse para ela lhe transmitir que, nesta sexta – feira 13, a espera na Urca para uma viagem de experiência, isto é, para se constatar se a AB está apta para uma viagem de circum-navegação. Em caso afirmativo, há uma condição “sine quanon”: Alba não pode contatar com o Armindo Guimarães para este não a influenciar a abandonar a viagem. Roberto não desiste da ideia de que foi o “Mindinho” a preparar a Alba para mais esta viagem. É que, na anterior, em que o “Mindo” foi acompanhante do rei, o gajo do carago disse ao Roberto que conhecia uma mulher que era capaz de dar sequência a estas viagens de circum-navegação pelas costas brasileiras. Roberto, que tem boa memória, recordou essa conversa tintim-por-tintim, só que nunca pensou tratar-se de uma mulher do Rio Grande do Sul. Estava longe do seu pensamento. Mas, como as coisas aconteceram, se der zebra na viagem a “nova marinheira” fica em Santa Catarina e volta para casa de “ônibus” e também não receberá a tão almejada declaração em que atesta a sua aptidão para conduzir qualquer iate ou caravela de instrução da marinha brasileira.

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