Já escrevi amiudadamente que Roberto Carlos tem uma eficiente retaguarda, ou seja, um staff que também muito contribui para os consequentes êxitos do rei por este Brasil afora e, também, como não podia deixar de ser, fora de portas. Nesse sentido, contra fatos não há argumentos, mesmo quando se assevera que Roberto Carlos, em termos de repertório, está repetitivo. Para isso, e respeitando opiniões (sou um democrata em toda a linha), temos um leve “antídoto”. Este: quem não gosta, não estraga. Mas para acentuar esta nossa visão, o melhor é acrescentarmos que, com canções repetidas, os shows estão sempre esgotados. Alguém tem dúvidas? Penso que não. E para, além disso, adicionem-se, ao “mais de Roberto Carlos”, as doze edições dos Cruzeiros Emoções em Alto Mar literalmente cheios. Querem mais? Pois aí vai: a venda de CDS e DVS. Impressionante também.
Da estrutura de Roberto Carlos, já falamos do maestro Eduardo Lages e dos excelentes músicos que compõem a orquestra. Mas há mais. E as vozes do coral? O Roberto nunca se esquece de apresentar esse trio que também muito tem contribuído para o seu ror de sucessos: Lúcia Heringer, Ismail e Jurema de Candia, o trio que atrás referenciamos e cujo valor interpretativo é uma mais valia. Foi um dos pormenores que não me escaparam nos shows em que estive presente na qualidade de jornalista.
Em tempos idos, digamos um passado recente, um amigo meu comentava: “eu sempre te conheci como escriba do desporto, mas agora vejo que cantas outras coisas”. Ai se eu soubesse cantar como o trio formado pela Lúcia, Ismail e Jurema, apresentaria uma proposta ao Roberto para que, comigo incluído, fosse formado um quarteto, não de cordas, mas de vocais. Afinal, eu só sei cantar o Calhambeque quando estou debaixo do chuveiro. Agora aprendi mais uma, esta: ESTE CARA SOU EU!
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