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Carlos Alberto Alves
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Por: Carlos Alberto
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Lembro-me no
meu tempo de militar, concretamente na recruta, de cantar nas marchas corridas,
Ó Laurinha, Ó Laurinha, era uma forma de passarmos aquela fase mais difícil da
chamada tropa. Cantando a Laurinha, já era uma indicação dos próprios
instrutores. E tudo teve uma sequência militar. Hoje, porém, já não sei se os
militares, nas correrias pelas estradas fora, cantam a Laurinha. Mas é bem
verdade que jamais me esqueci da Laurinha. E, curiosamente, há um tempo, tive
uma namorada de nome Laura, mas sempre chamada por Laurinha, também ela fã
incondicional do rei Roberto Carlos.
Mas a
Laurinha continuaria sempre no meu espírito, agora ainda mais com o nascimento
da filha do Dudu Braga que foi batizada por Laura em memória à sua bisavó, a D.
Laura e que todos nós sentimos a sua morte, sem, contudo, ser esquecida em
assuntos relacionados com o Roberto. E, nos shows, não falta a homenagem a Lady
Laura.
Pois é. A
mais recente Laurinha completou um ano de vida e, como não podia deixar de
acontecer, houve festa rija para assinalar este aniversário. O avô Roberto, que
fica sempre babadinho quando surge na família mais um netinho, marcou a sua
presença. E outra coisa não era de esperar. Uma neta querida com o nome da sua
gloriosa mãe. Roberto até cantou de forma emocionada, como é seu timbre.
E um dia, se
formos vivos e a menina mais crescida, havemos de escrever uma matéria sempre
com aquele espírito que nos norteia. E, claro, que não vou dizer “Ó Laurinha, Ó
Laurinha, eu fui para militar”. Direi isso sim Ó Laurinha, Ó Laurinha, és mais
uma estrela celeste do avô Roberto Carlos Braga.
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Comentários
Comentários
Gostei muito do comentário de Carlos Alberto Alves. Letty Maria Impelizieri.
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