Por alma da "Cheeta" uma feijoada à-brasileira





Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@bol.com.br
Facebook
https://www.facebook.com/carlosalberto.alvessilva.9
Achei por bem recordar aqui a Cheeta que morreu com mais 80 anos de idade. Creio que não estou longe da verdade se disser que muito boa gente já não se lembrava desse macaco (era macho com nome de fêmea) que nos deliciou com muitas peripécias de “partir a moca a rir”, obviamente nos filmes do Tarzan. Lembro-me que a malta do meu tempo – e não só –, quando a Cheeta entrava em cena, batia com os pés no sobrado (maior incidência para quem estava na geral) e também não faltavam os aplausos com as mãos, enfim, ela (ele) era uma figura muito “sui géneris”, sobretudo quando se direcionava para as suas contínuas e apetecidas traquinices. Muitos foram os filmes do Tarzan que presenciamos e a Cheeta sempre protagonizando cenas hilariantes. Atrevo-me a dizer que um filme do Tarzan sem Cheeta não teria graça alguma. Ficaríamos apenas com os gritos do Tarzan chamando os elefantes para a liça, não esquecendo uma ou outra cena amorosa com a Jane.
Morreu a Cheeta. Morreu o macaco que foi o mais próximo companheiro do Tarzan nos filmes da selva. E como comi muitas sanduiches de feijão no Restaurante Gaspar, nos intervalos dos filmes do Tarzan-mais-macaquinha, exibidos no Teatro Angrense (do empresário Marcelo Pamplona), em memória da Cheeta e consequentemente em sua homenagem, vou comer uma feijoada à-brasileira.. Se me der um desarranjo intestinal, não há problema, faz parte do ritual, isto porque, num dos filmes do Tarzan, vi a Cheeta fazer o mesmo em cima dos inimigos do Rei da Selva. Não farei em cima dos inimigos (será que os tenho?), mas espero chegar a tempo e horas ao lugar certo.






Enviar um comentário

Comentários