Da minha mesa de trabalho - Ao deslizar do teclado

DO TEXTO:


Por: Carlos Alberto Alves
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1. Tenho lido e escrito muita coisa sobre o Rei Roberto Carlos. Muitas vezes penso que ele nem sabe metade dos considerandos que tecem a seu respeito, mas isto já é um uma questiúncula que me ultrapassa. Já escrevi, quiçá mais do que uma vez, que o King não se manifesta muito no que concerne à divulgação dos Portais que a ele estão intrinsecamente ligados. Fazem-no praticamente todos os dias, nomeadamente o Splish Splash que sendo, no entanto, um Portal diversificado 
(e ainda bem que o é) em temáticas apresentadas, dá toda a primazia aos assuntos ligados ao Rei. E até já tenho um “peão de brega”, o tal “Zé da Pipa” que anda sempre na peugada do Rei. Será um “fantasma” que se infiltra para nos trazer sempre esses assuntos, alguns deles por vezes com uma agradável pitada de humorismo, já que nosso “Zé da Pipa” ainda não foi capaz de entrar numa de ilusionismo, quiçá pelo fato de ainda não estar muito afeiçoado ao administrador do Splish Splash, o bom amigo Armindo Guimarães que, amiudadamente, sempre arranjou, fiticiamente falando, uns diálogos, via telefone (com cabo submarino?) com o Roberto Carlos. Como estas conversas estão isentas de pagamento de taxas, a dupla fala uma eternidade. Era bom que não fosse apenas ficção. Contudo, há que realçar o encontro entre o Armindo e Roberto Carlos na cidade do Porto o ano passado, no segundo show do Rei na Cidade Invicta.

2. Minha mãe batizou-me por Carlos mais Alberto. Lady Laura batizou o Rei por Roberto mais Carlos. A mãe do Erasmo, cujo nome desconheço (mas, de qualquer forma, parabéns pelo excelente filho que criou) batizou-o por Erasmo Esteves e, depois, veio o mais Carlos por influência do próprio nome do King. Portanto, o Carlos do Erasmo não é do batismo, mas sim do seu amigão que, segundo o próprio Erasmo, dava sorte. Mas prosseguindo... Afinal, bem vistas as coisas, e por tudo aquilo que eu conheço, desde Angola, Macau, Estados Unidos, Canadá, Europa e agora este Brasil onde me encontro a residir há dez anos a esta parte, há muitos Carlos por esse mundo fora. E eu, em tempos remotos, sempre tive a ideia-mania de formar o “Clube dos Carlos”. Ainda esbocei essa tentativa, mas em vão os meus intentos porque, acima de tudo, faltou tempo disponível e mais gente para me acompanhar no que poderei chamar uma “encruzilhada carlística”.

3. A consagração da carreira internacional de Roberto veio em 1979, quando o papa João Paulo II, ao visitar o México, foi recebido por um coro de 120 crianças cantando Amigo. A multidão de 60.000 pessoas no local acompanhou a melodia. O evento foi transmitido ao vivo para todo o mundo e, em junho, a revista americana Newsweek fez uma matéria sobre Rei, chamando-o de 'fenômeno da música latino-americana'. O cantor e Nice anunciaram o fim do casamento de onze anos e, em dezembro, Roberto assumiu um novo romance, com a atriz Myrian Rios. Em 1981, ele deu um passo ainda maior na carreira internacional, ao lançar seu primeiro LP em inglês, Sail Away. O disco o levou a fazer shows em diversos países.


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