A pensar nos milhares de fãs de Roberto Carlos, espalhados pelo Mundo, o Portal Splish Splash achou por bem auscultar a alma robertocarlistica que por eles perpassa, dando início a uma série de entrevistas que, cremos, poderá de algum modo contribuir para uma melhor compreensão do motivo que leva tantos a admirar a obra de um cantor/compositor Brasileiro que ao comemorar 55 anos de carreira, não só consegue manter a fidelidade dos seus fãs que o acompanham desde o início da sua trilha poética e musical, como ainda, atrair muitos jovens que não conseguiram ficar indiferentes à obra daquele que, como disse o poeta, se mais mundo houvera lá chegara.
A selecão da série de entrevistas não obedece a nenhum critério relativamente a este ou àquele fã, foram obtidas por quem as irá publicar, ou seja, Armindo Guimarães, Carmen Augusta e Derbson Frota, de acordo com os contatos que possuem. Também a publicação, que acontecerá às terças-feiras e sábados, é aleatória, ou seja, não tem qualquer ordem em relação aos fãs. Todos eles admiram o rei Roberto Carlos e por isso todos nos merecem a mesma estima e a mesma consideração, independentemente de, muito naturalmente, podermos conhecermos melhor este ou aquele fã.
A entrevistada de hoje é o fã Claudio Drummond Martins, Brasil.
PORTAL SPLISH SPLASH - Como começou a gostar do NMQT Roberto Carlos?
CLAUDIO DRUMMOND MARTINS - Quando eu escutei o Rei cantando, “Olhando Estrelas”, em 1962.
PSS - Você se considera um grande fã? Por quê?
CDM - Um grande fã, porque vejo o nosso Rei com Amor, Paz e Luz Divina.
PSS - Se estivesse numa ilha deserta com o (a) amado(a), qual música do rei colocaria pra tocar?
CDM – “Cama e Mesa”.
PSS - Roberto Carlos faz parte de sua vida? Como?
CDM - Como um anjo de muita luz divina
PSS - Cite uma história engraçada e/ou emocionante que já viveu relacionado ao rei Roberto:
PSS - Quando comecei gostar do Rei em 1962, eu não conhecia sua imagem, pois nem a capa do disco Louco Por Você mostrava sua foto (risos). A primeira vez que o vi foi na Revista do Rádio (1964).
PSS - Coleciona algo do rei? Se sim, cite exemplo(s):
CDM - Os Discos e CDs.
PSS - Uma música que você sempre põe no “repeat”:
CDM – “O Homem”.
PSS - Muitas são as músicas do repertório do rei e muitas são aquelas que ele há muito não canta. Que música gostaria que ele voltasse a cantar?
CDM – “A Janela”.
PSS - Se Roberto Carlos fosse almoçar em sua casa, o que prepararias?
CDM - Feijão, com arroz e ovo.
PSS - Se fosse escolher para ouvir 10 músicas do rei, em ordem de preferência, quais seriam?
CDM - O Homem, Luz Divina, Nossa Senhora, A Janela, Como é Grande o meu amor por você, Olhando Estrelas, Você Não Sabe, Jesus Cristo, O Divã, Pra Sempre.
PSS - Se tivesse a oportunidade de falar ao vivo com o rei, o que diria?
CDM - Eu te amo incondicionalmente.
PSS - As músicas do rei não seriam a mesma coisa sem as respetivas letras. Independentemente da música, diga os títulos de três letras que mais o impressionam e porquê.
CDM – “O Homem”, é uma Imensidão. “A Janela”, uma visão da alma. “Luz Divina”, significa a verdadeira claridade.
PSS - O rei possui em torno dele uma vasta equipe, desde os elementos que compõem a orquestra (RC9), aos elementos da administração, assessoria de imprensa e apoio logístico. Com certeza você simpatiza por alguns desses elementos por os conhecer ou já ouvir falar. Cite quais e por quê.
CDM - Eu gosto de todos. O RC sabe o que faz.
PSS - O que mais gosta na personalidade do rei?
CDM - A sua fé em Deus e no amor incondicional.
PSS - O que gostaria que o rei mudasse nos seus usos e costumes?
A pensar nos milhares de fãs de Roberto Carlos, espalhados pelo Mundo, o Portal Splish Splash achou por bem auscultar a alma robertocarlistica que por eles perpassa, dando início a uma série de entrevistas que, cremos, poderá de algum modo contribuir para uma melhor compreensão do motivo que leva tantos a admirar a obra de um cantor/compositor Brasileiro que ao comemorar 55 anos de carreira, não só consegue manter a fidelidade dos seus fãs que o acompanham desde o início da sua trilha poética e musical, como ainda, atrair muitos jovens que não conseguiram ficar indiferentes à obra daquele que, como disse o poeta, se mais mundo houvera lá chegara.
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