A crise económica - Roberto Carlos do mar para a terra

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Por: Carlos Alberto Alves
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Quando a crise económica flagelou a Europa, nomeadamente Portugal que tem uma maior ligação ao Brasil (já foi melhor, mas nada de alarmante no momento), foi motivo para que, em parte o governo brasileiro, "rejubilasse" com a sua atual situação. Mas como se diz na gíria popular "atrás de tempo, tempo vem" e o Brasil, afinal, passava também por grandes problemas nesse sentido, mas que, pelo que se constatou no tempo que veio adiante, era tudo camuflado pelos seus governantes. A prova está à vista com tanta manifestação anti Dilma, manifestações essas que, em muitos casos, originaram violência.

Ora, de crise económica, e salvo  poucas exceções à regra, está o mundo cheio. O ror de fatos que se conhecem falam por si. Quem acompanha a par e passo o que vai por esse mundo fora, sabe muito bem que essa é uma triste realidade, muito comezinha de se atentar.

Não vamos aqui englobar o rei Roberto Carlos (graças a Deus que sabe muito bem gerir o que ganha), mas, entrando nessa sintonia de crise (o âmago desta matéria), foi sintomática a mudança do Cruzeiro Emoções em Alto Mar para passagens em terra e cujo batismo, conforme foi anunciado pelo empresário do rei Dody Sirena, terá o seu batismo no nordeste brasileiro, para gáudio das laboriosas gentes deste grande e acolhedor pedaço do Brasil.

A mudança que Roberto Carlos recorre às empresas dos navios, os tais Costas.

Numa antevisão por nós feita antes da coletiva englobada no Cruzeiro Emoções em Alto Mar 2016, dizíamos que não teríamos a décima-terceira edição pelo fato de Roberto Carlos ter uma descrença com o treze. Com ele, como se sabe, o treze constitui um aziago. Aliás, há muita gente que não gosta do 13, exceção à minha pessoa que nasceu a 13 de outubro.
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