O
paraibano Genival Barros, 73 anos, acompanha a carreira de Roberto Carlos desde
1965.
Ele é gerente de produção e responsável por toda a parte técnica
dos shows do Rei. Leia o que ele disse ao Diário Catarinense sobre trabalhar com
o cantor.
Como é a rotina de quem trabalha com o Roberto
Carlos?
Genival Barros: O Roberto é uma pessoa
maravilhosa, humano, simples, um irmão. Ele transmite uma energia positiva muito
grande, a gente ao lado dele se sente muito bem, independente de cargo ou
chefia. Essa parceria, que é uma irmandade, dá uma condição de trabalho
espetacular. Nós não temos funcionários que estejam há menos de 10 anos com a
gente. Temos, pelo contrário, funcionários trabalhando conosco há 40 anos. Não
há muitas mudanças, justamente por essa amizade que ele oferece pra
gente.
Qual a principal preocupação do Roberto em relação à montagem do
show?
Barros: A preocupação primeira é a segurança total
do local onde vai ser a apresentação. Ter um palco bem nivelado é importante,
depois vem todo o equipamento que nós mesmos levamos. Trazemos tudo de São
Paulo. Quando o Roberto chega, tudo já está pronto para ele só entrar, cantar e
ir pro hotel.
Em mais de 40 anos, o senhor acompanhou praticamente todas
as fases e momentos da carreira de um dos grandes ídolos da música
brasileira.
Barros: Eu, na minha juventude, o tinha como
referência de cantor de rock no Brasil. Além de trabalhar, a gente gostava do
que ele estava fazendo. Depois veio a parte romântica. Todos namoraram e casaram
ouvindo as músicas do Roberto. Depois veio a fase religiosa e, agora, a música
estourada Esse Cara Sou Eu, em que cada um gostaria de ser o cara que ele
descreveu para agradar as mulheres (risos).
Ele é gerente de produção e responsável por toda a parte técnica dos shows do Rei. Leia o que ele disse ao Diário Catarinense sobre trabalhar com o cantor.
Como é a rotina de quem trabalha com o Roberto Carlos?
Genival Barros: O Roberto é uma pessoa maravilhosa, humano, simples, um irmão. Ele transmite uma energia positiva muito grande, a gente ao lado dele se sente muito bem, independente de cargo ou chefia. Essa parceria, que é uma irmandade, dá uma condição de trabalho espetacular. Nós não temos funcionários que estejam há menos de 10 anos com a gente. Temos, pelo contrário, funcionários trabalhando conosco há 40 anos. Não há muitas mudanças, justamente por essa amizade que ele oferece pra gente.
Qual a principal preocupação do Roberto em relação à montagem do show?
Barros: A preocupação primeira é a segurança total do local onde vai ser a apresentação. Ter um palco bem nivelado é importante, depois vem todo o equipamento que nós mesmos levamos. Trazemos tudo de São Paulo. Quando o Roberto chega, tudo já está pronto para ele só entrar, cantar e ir pro hotel.
Em mais de 40 anos, o senhor acompanhou praticamente todas as fases e momentos da carreira de um dos grandes ídolos da música brasileira.
Barros: Eu, na minha juventude, o tinha como referência de cantor de rock no Brasil. Além de trabalhar, a gente gostava do que ele estava fazendo. Depois veio a parte romântica. Todos namoraram e casaram ouvindo as músicas do Roberto. Depois veio a fase religiosa e, agora, a música estourada Esse Cara Sou Eu, em que cada um gostaria de ser o cara que ele descreveu para agradar as mulheres (risos).
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