Cada vez aparece mais lúcida e atual, a expressão “país
real”. Esse país que, lés-a-lés (em extensão maior do que a Europa) trabalha no
campo ou nas empresas, nos serviços ou nas escolas, que luta pela justiça e
pelo bem-estar, que sofre injustiças de que ninguém se acusa, solta gritos que
ninguém ouve e daí a violência grassando assustadoramente.
País real, como lhe chamou um conhecido político, é este povo
desconhecido de muitos que dele falam eloquentemente e até dizem que é ele quem
devia ordenar, e se julgam mesmo, ciclicamente, os legítimos delegados e
defensores dos seus direitos.
Só conhece o país real quem se cobre com o pó dos seus caminhos, suja os pés na
sua lama, gasta tempo a ouvir quem nele luta e é a reserva nacional do bom
senso, da honestidade, do trabalho, do respeito, da verdade e da justiça a toda
a prova. Povo que cresceu com a chave sempre na porta, aberta, como o coração,
a quem chegava e, agora, se vê ameaçado e inseguro nas suas pessoas e bens,
vendo admirado, incólumes e à solta, os profissionais da mentira, do assalto
aos bens alheios, do ataque infame a idosos indefesos, do crime frequente. Povo
com centenas de milhares de brasileiros que não querem o pão dos subsídios, mas
o salário justo de um trabalho certo.
Pó e lama deste povo significam a dor e os sacrifícios de milhões de cidadãos
brasileiros que, aqui ou lá fora, lutam para viverem uma existência de pessoas,
que muitos não a tiveram antes, e poderem transmitir aos filhos, com a educação
que os preparem para a vida, os valores duradoiros que a tornam digna. Mas, em
termos de educação, o país real vai de mal a pior. Mas em termos de segurança,
o país real entrou numa assustadora rota de colisão. E que mais? Que os
políticos tenham coragem de mudar as leis do país real E que a segurança não
passe, apenas, nos próximos dois grandes eventos, sito é, o Mundial de Futebol
(2014) e os Jogos Olímpicos (2016). Já lá vai o tempo de “tapar o sol com a peneira”.
Esgotou-se completamente.
País real, como lhe chamou um conhecido político, é este povo desconhecido de muitos que dele falam eloquentemente e até dizem que é ele quem devia ordenar, e se julgam mesmo, ciclicamente, os legítimos delegados e defensores dos seus direitos.
Só conhece o país real quem se cobre com o pó dos seus caminhos, suja os pés na sua lama, gasta tempo a ouvir quem nele luta e é a reserva nacional do bom senso, da honestidade, do trabalho, do respeito, da verdade e da justiça a toda a prova. Povo que cresceu com a chave sempre na porta, aberta, como o coração, a quem chegava e, agora, se vê ameaçado e inseguro nas suas pessoas e bens, vendo admirado, incólumes e à solta, os profissionais da mentira, do assalto aos bens alheios, do ataque infame a idosos indefesos, do crime frequente. Povo com centenas de milhares de brasileiros que não querem o pão dos subsídios, mas o salário justo de um trabalho certo.
Pó e lama deste povo significam a dor e os sacrifícios de milhões de cidadãos brasileiros que, aqui ou lá fora, lutam para viverem uma existência de pessoas, que muitos não a tiveram antes, e poderem transmitir aos filhos, com a educação que os preparem para a vida, os valores duradoiros que a tornam digna. Mas, em termos de educação, o país real vai de mal a pior. Mas em termos de segurança, o país real entrou numa assustadora rota de colisão. E que mais? Que os políticos tenham coragem de mudar as leis do país real E que a segurança não passe, apenas, nos próximos dois grandes eventos, sito é, o Mundial de Futebol (2014) e os Jogos Olímpicos (2016). Já lá vai o tempo de “tapar o sol com a peneira”. Esgotou-se completamente.
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