O melhor seria passar à frente. Não falar mais no assunto.
Esquecer. Atirar para trás das costas. Mas, tantos são os comentários, as
graçolas, as opiniões, que, à luz de todas as realidades, não posso deixar de
me sentir profundamente envergonhado.
Digo envergonhado para não dizer, à boa maneira popular, que só me apetecia
enfiar num buraco e desaparecer por uns bons tempos.
Por mais que queiram alguns, não há forma de justificar os incidentes do
badalado twiter – acredito mesmo que não houve campanha publicitária tão
eficaz. Aconselhava, mesmo, as empresas a começar a oferecer os seus produtos e
serviços no twiter. Como os adolescentes costumam dizer, neste momento esta
rede social está a “bombar”.
Só encontro uma justificação para tudo isto: falta de maturidade.
Quer queiramos quer não, as novas tecnologias são essenciais para o trabalho de
qualquer classe, incluindo os deputados.
Porém, o que é preciso é que todos as saibam usar da forma mais correta e para
aquilo que, realmente, devem servir: aceder à informação e partilhar a opinião
em tempo útil.
E o argumento da liberdade de expressão, por si só, não colhe. Não colhe porque
a práxis parlamentar admite os denominados “apartes”. No fundo, para a,
qualquer momento, permitir dar largas – dentro de certos limites, claro – a
essa liberdade de expressão que, por não se traduzir num discurso organizado,
mas, sim, um simples alerta, correção ou comentário, não teria sentido como
intervenção estruturada que exigisse um pedido de inscrição à mesa.
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Digo envergonhado para não dizer, à boa maneira popular, que só me apetecia enfiar num buraco e desaparecer por uns bons tempos.
Por mais que queiram alguns, não há forma de justificar os incidentes do badalado twiter – acredito mesmo que não houve campanha publicitária tão eficaz. Aconselhava, mesmo, as empresas a começar a oferecer os seus produtos e serviços no twiter. Como os adolescentes costumam dizer, neste momento esta rede social está a “bombar”.
Só encontro uma justificação para tudo isto: falta de maturidade.
Quer queiramos quer não, as novas tecnologias são essenciais para o trabalho de qualquer classe, incluindo os deputados.
Porém, o que é preciso é que todos as saibam usar da forma mais correta e para aquilo que, realmente, devem servir: aceder à informação e partilhar a opinião em tempo útil.
E o argumento da liberdade de expressão, por si só, não colhe. Não colhe porque a práxis parlamentar admite os denominados “apartes”. No fundo, para a, qualquer momento, permitir dar largas – dentro de certos limites, claro – a essa liberdade de expressão que, por não se traduzir num discurso organizado, mas, sim, um simples alerta, correção ou comentário, não teria sentido como intervenção estruturada que exigisse um pedido de inscrição à mesa.
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