Humor Robertocarlistico

DO TEXTO:


Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@bol.com.br

“Zé da Pipa” continua calmo e sereno, sem se preocupar em trazer novidades do Rei Roberto Carlos. Entendo esse lado, visto que o Rei também tem aparecido pouco, exceto o concerto que realizou em Manaus. Mas, meu caro “Zé da Pipa”, temos que vasculhar. Inclusive, a lagartixa continua a ser notícia.

“Zé da Pipa” – Ó “Carlinhos da viola” não te preocupes que as notícias vão chegar. É preciso dar tempo ao tempo. O Rei ainda se restabelece um pouco da plástica que fez no rosto.

Pois é... arranjas sempre um argumento. Parece que andaste na escola do ilusionista, o “Mindo das Meiguices”. Sabes que o Rei está a “ficar preocupado” com a concorrência dele no que concerne à mulherada?

“Zé da Pipa” – Isso é pura utopia. O Rei tem sempre um batalhão de mulheres à sua volta.

Batalhão? Não me digas que elas foram todas para o exército brasileiro?
“Zé da Pipa” – Quando digo batalhão quero me referir a uma imensidão de fãs que não o largam.

Verdade. Assim sendo, o ilusionista não tem hipótese alguma de concorrência frenética.

“Zé da Pipa” – Já sei que tens uma página, só de jornalismo, no facebook. És mesmo do baril...

Sim, “Zé”, mas não estou no Estoril. E sabes quem me ajudou para o efeito? Não te passa pela cabeça quem é a pessoa?

“Zé da Pipa” – O Rei não foi, porque esse não quer nada com computadores. Para ele é tudo à mão (entenda-se por escrita). Ora, atendendo às circunstâncias e pelo que tenho acompanhado no portal e no facebook, só pode ser o “Mindo das Meiguices”.
Mais uma vez acertaste. Devo confessar que ele foi rápido em satisfazer o meu pedido.

“Zé da Pipa” – Pudera... Ele anda com os salários atrasados há mais de dois anos e a malta está sempre presente no Splish Splash.

Também tem essa. Porém, como gostamos do indígena lá do Porto, não vamos levar o caso para o “tribunal do trabalho”.

“Zé da Pipa” – Se ele pedisse ao Roberto uma ajuda financeira, creio que o Rei colaborava. Basta atentar no carrão que ele ofereceu ao Tom Cavalcante. Para o Rei, dinheiro não é problema. Para nós sim, como se procurássemos uma “agulha em palheiro”.

Só não sei porque motivo o ilusionista ainda não transformou tremoço em notas de 100 euros. Em camarão, ela já conseguiu. Mas foi daquele camarão barato que veio do mar e encalhou nas margens do Rio Douro.

“Zé da Pipa” – És mesmo um gajo de férteis ideias.

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