"O que norteia meu pai é a convicção", diz Dudu Braga, filho de Roberto Carlos

DO TEXTO: Radialista, Dudu diz que o pai chega muito bem de saúde aos 70 anos.
Filho de Roberto Carlos com Cleonice Rossi, Dudu Braga, 42 anos, falou ao R7 sobre os 70 anos do pai - completados nesta terça-feira (19) -, a quem chama carinhosamente de "paizão".
Dudu Braga ao lado do pai, Roberto Carlos, que completou 70 anos de idade

Radialista, Dudu diz que o pai chega muito bem de saúde aos 70 anos.


Filho de Roberto Carlos com Cleonice Rossi, Dudu Braga, 42 anos, falou ao R7 sobre os 70 anos do pai - completados nesta terça-feira (19) -, a quem chama carinhosamente de "paizão".

Em entrevista concedida antes da morte da irmã Ana Paula, Dudu revelou que o pai e toda a família estavam animados para a comemoração dos 70 anos - o show que aconteceria em Vitória nesta terça-feira (19) foi adiado para junho.

- Nos últimos três, quatro anos, o paizão esteve aí, com a história da bossa nova, os 50 anos de carreira, aqueles discos e, para completar tudo isso, ainda teve a Beija-Flor. Agora são os 70 anos. 

Para Dudu, o mais importante é o pai ter a trajetória reconhecida. Segundo ele, a ideia de fazer 70 anos não é das que mais agradam ao pai.

- Ele não tem medo da morte, mas tem medo de envelhecer.

De qualquer forma, Roberto chega às sete décadas de estrada muito bem, diz Dudu.

- Meu pai sempre cuidou da alimentação, dorme oito horas por dia... Sempre teve uma vida regrada, faz ginástica, nunca foi um cara de bebedeira, só toma o vinhozinho dele, não extrapola. O mais legal é que ele está com 70 anos, mas se sentindo muito bem. Como filho, fico feliz, quero ele mais 70, mais 80, mais 100.

Se há algo relacionado a seu pai que o marcou, diz, é a convicção dele.

- A gente se norteia pelos vencedores, e o que norteia meu pai é a convicção. Convicção e humildade sempre fizeram parte da vida dele. Meu pai foi considerado rei, mas passou por momentos difíceis, de insegurança, quando saiu da jovem guarda, cantando músicas mais românticas.

Segundo ele, o fato de o pai nunca ter deixado de cantar somente as músicas em que acredita também é muito marcante.

- Ele nunca cantou uma coisa em que não acredita, independentemente dos modismo. E se dá o direito a não cantar mais se já cantou algo em que hoje não acredita.


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