Pelé! O maior atleta do século!

DO TEXTO:

Pelé




Edison Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé (Três Corações, 21 de outubro de 1940 ou 23 de outubro de 1940), é um ex-futebolista que atuava como meia-atacante.

Pelé é considerado como o maior jogador da história do futebol, tendo fama internacional na condição de futebolista. Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século".

A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como o Jogador de Futebol do Século XX.

Filho de dona Celeste Arantes e de João Ramos do Nascimento, conhecido futebolista no sul de Minas Gerais, alcunhado Dondinho, em 1945, mudou-se com a família para Bauru (São Paulo). O nome "Edison" foi escolhido pelo pai para fazer uma homenagem ao inventor Thomas Edison.

Ainda criança manifestou a vontade de ser futebolista. Ironicamente a alcunha "Pelé" que serviu para identificar o jogador considerado o maior goleador de todos os tempos teve origem num goleiro. Em 1943 o pai de Pelé jogava no time mineiro do São Lourenço. Pelé, que então tinha três anos, ficava bastante impressionado com as defesas do goleiro da equipe do pai e gritava: "Defende Bilé". As pessoas próximas começaram a chamá-lo de "Bilé". Muitas crianças colegas do garoto Edison tinham dificuldade em pronunciar "Bilé" e com o tempo o apelido virou "Pelé".

Com onze anos já jogava em um time infanto-juvenil, o Canto do Rio, cuja idade mínima para participar era de treze anos. O pai então o estimulou a montar o seu próprio time: chamou-o Sete de Setembro. Para adquirir material, como bolas e uniformes, os garotos do time chegaram a furtar produtos nos vagões estacionados da Estrada de Ferro Sorocabana para vender em entrada de cinema e praças.

Posteriormente, viria a jogar no Baquinho, o time de maior referência da juventude do Pelé. O time principal era o Bauru Atlético Clube (BAC), da categoria principal da cidade e de onde derivou o nome do time juvenil. O convite para jogar no Baquinho partiu do Antoninho, que oferecia até emprego para os jogadores. Foi o Antoninho, ainda, quem dirigiu o primeiro treino do time. Depois, o Valdemar de Brito, famoso jogador do passado e técnico dos profissionais, passou a treinar a equipe. Foi ele quem levou o Pelé para a equipe do Santos, onde adquiriu fama internacional. Certamente, o brasileiro de maior projeção no exterior. Uma das pessoas mais conhecidas e reconhecidas no planeta.

Um fato que destacou a importância de Pelé no exterior foi quando de sua visita a África em 1969. No transcorrer da guerra civil na África, para que Pelé e o time do Santos FC transitassem em segurança entre Kinshasa e Brazzaville, as forças rivais declararam a interrupção das agressividades, chegando a ocorrer, numa região de fronteira, a transferência da delegação sob tutela de um exército para o outro.
Este fato fez lembrar o sonho do Barão Pierre de Coubertin ao fazer renascer os Jogos Olímpicos no século XX. Pois era costume na Grécia Antiga a decretação de um armistício quando da realização dos jogos olímpicos da época.

Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira partida internacional com a seleção brasileira dez meses depois. Nos anos 1960 foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no seu clube de coração, o Santos.

Professor de Educação Física, formado em 1974, pela Faculdade de Educação Física de Santos (Universidade Metropolitana de Santos)

Foi ministro dos Esportes do Brasil de 1995 a 1998. Nessa época aprovou mudanças na Lei Zico, que passou a ser conhecida como Lei Pelé. A legislação, muito criticada pelos dirigentes de clubes brasileiros, na verdade segue em linhas gerais as diretrizes internacionais da FIFA para contratação de jogadores.

Em 2000, na conturbada eleição de Melhor Jogador do Século da FIFA, Pelé foi aclamado como o melhor de todos os tempos, a frente do craque argentino Diego Maradona.

Em 3 de março de 2004, revelou uma lista contendo os cem melhores jogadores de futebol vivos. Lista esta que gerou polêmica, e críticas de vários segmentos da mídia, de jogadores, e intelectuais do futebol mundial.

Camisa 10: Depois de Pelé, a camisa 10 passou a ser vestida pelo melhor jogador do time, tanto no Brasil quanto no exterior. No time do Santos e no do Cosmos de Nova York, ele utilizava esse número por ser o meia-esquerda. Em sua estreia na Seleção Brasileira, Pelé atuou com a camisa de número 9, a camisa de número 10 ele só começou a utilizar a partir do Mundial de 1958, cuja distribuição da numeração se deu de forma aleatória por um membro da Fifa, posto que, a delegação brasileira havia deixado de fornecer aos organizadores daquele mundial a numeração dos atletas.

Seleção Brasileira
Estreia: convocado pela primeira vez pelo técnico Sílvio Pirilo depois de brilhantes partidas no Maracanã, na qual atuou em um combinado do Santos e Vasco da Gama. Derrota de 1 x 2 para a Argentina em 1957, pela Copa Rocca. Gol dele.

Copa de 1958: convocado com 17 anos, se machucou na véspera da competição, mas Paulo Machado de Carvalho resolveu levá-lo assim mesmo. Estreou no terceiro e decisivo jogo do Brasil, juntamente com Zito e Garrincha. Ele não marcou, mas o Brasil venceu por 2x0 a URSS. Nessa copa Pelé foi chamado pelos franceses de "Rei do Futebol", dando início a uma verdadeira lenda internacional, tornando-se uma das personalidades mais conhecidas do mundo durante o século XX.

Copa de 1962: Pelé se machucou na virilha, no segundo jogo do Brasil. No primeiro ele havia feito um gol. Não jogou mais aquela competição.

Copa de 1966: Pelé foi caçado em campo pelos adversários, que usavam do chamado "Futebol Força" para surpreender o Brasil. Jogou apenas duas das três partidas que o Brasil disputou naquela Copa. Fez sua última partida com Garrincha, na vitória de 2x0 sobre a Bulgária. Juntos, os dois astros nunca perderam uma partida de futebol pela seleção.

Copa de 1970: Ameaçado de ficar no banco de reservas, quando Zagallo assumiu a seleção, Pelé jogou tudo que sabia e comandou o Brasil na sua mais impressionante campanha em Copas, ganhando definitivamente a Taça Jules Rimet.

Despedida: Maracanã, dia 18 de julho de 1971, com público de 138.575 pagantes. Brasil 2 x 2 Iugoslávia.

Clubes:

Santos Futebol Clube• 1956 a 1974
Estréia: Santos 7 - 1 Corinthians de Santo André, em 7 de Julho de 1956. (primeiro gol de Pelé, sexto do Santos na partida).
Última partida: Santos 2 - 0 Ponte Preta, 2 de Outubro de 1974.

New York Cosmos
• 1975 a 1977

Última partida: New York Cosmos 2 - 1 Santos, no Giants Stadium (Nova Iorque), em 1 de Outubro de 1977. Pelé atuou um tempo por cada equipe e marcou o primeiro gol da equipe estadunidense cobrando falta.

As despedidas

• Além da Seleção Brasileira, Pelé se despediu como jogador do Santos em 1974 (vitória por 2 a 0 sobre a Ponte Preta) e do New York Cosmos (1977, jogando um tempo em cada equipe, marcando um gol pelo time nova-iorquino que venceu o Santos por 2 x1). Na festa estadunidense, com direito a participação de Mohamed Ali, Pelé daria seu grito repetido por milhares de pessoas: "Love! Love!".

• Seria a estrela de partidas de despedida de outros astros, como Garrincha em 1973 (fez um gol pela Seleção Brasileira, driblando toda a defesa adversária formada por estrangeiros que atuavam no Brasil); e da de Beckenbauer em 1982, quando fez seu último gol. Carlos Alberto Torres reclamou que Pelé não participou da sua despedida. Tanto Beckenbauer como Carlos Alberto, foram seus companheiros no Cosmos.


Seu Primeiro Gol


Zaluar: o goleiro que sofreu o primeiro gol de Pelé.



E festejou para sempre
Sofrer um gol é motivo de lamento para qualquer goleiro. Ainda mais se ele ocorrer em uma goleada. De 7 a 1. Mas para um arqueiro em especial, um tento sofrido virou fonte de orgulho. E virou marca registrada. Destacada até no cartão de visita.

Zaluar era o goleiro reserva do Corinthians de Santo André em 7 de setembro de 1956.

Naquele dia, o time do ABC paulista enfrentou o Santos em um amistoso no estádio Américo Guazelli, em Santo André, no feriado da Independência do Brasil. O goleiro iniciou o jogo no banco e entrou em campo durante a partida. Com a missão de tentar evitar um prejuízo maior para o time da casa diante de jogadores como Jair Rosa Pinto, titular da seleção na Copa de 50, Del Vecchio, Zito e Tite.

E de um menino de 15 anos, que, como ele, entrou no gramado durante a segunda etapa. Para disputar sua primeira partida pelo time principal do Peixe. Um menino chamado Edson Arantes do Nascimento, que substituiu o experiente Del Vecchio quando o placar já indicava 5 a 0 para o Alvinegro Praiano.

Aos 36 minutos, o zagueiro santista Hélvio disputou um lance pelo alto e a bola sobrou na altura do meio-campo para Pelé. O adolescente dominou a pelota, arrancou, passou pelo volante Schank, driblou mais um marcador, invadiu a área e tocou a bola por baixo das pernas do goleiro. Que era…Zaluar. Era o sexto gol do Santos naquele dia. E o primeiro da carreira profissional do jovem que, menos de dois anos depois, seria peça fundamental para que o Brasil conquistasse pela primeira vez o título mundial, na Suécia.

Com o tempo, Zaluar percebeu que havia participado de um momento histórico. E fez questão de divulgar isso até falecer, em 1995. Para quem lhe procurava, entregava um cartão de visita em que constava não apenas o seu nome completo: Zaluar Torres Rodrigues. Este vinha acompanhado de um complemento: “goleiro do primeiro gol de Pelé”. E a data histórica: 07/09/1956.

E nas peladas de veteranos que disputava, usava um uniforme especial. Personalizado. Com o seu nome na parte da frente acompanhado da inscrição “Goleiro Rei Pelé 0001″.
Nunca um goleiro gostou tanto de ter levado um gol. Não um gol qualquer. Mas o número um dos 1.284 marcados por Pelé em sua carreira.

Corinthians de Santo André 1 x 7 Santos
Data: 7 de setembro de 1956
Local: Estádio Américo Guazelli (Santo André-SP)
Juiz: Abílio Ramos
Corinthians de Santo André – Antoninho (Zaluar); Bugre e Chicão (Talmar); Mendes, Zico e Schank; Vilmar, Cica, Teleco (Baiano), Rubens e Dore. Técnico: Jaú.
Santos – Manga; Hélvio e Ivan (Cássio); Ramiro (Fioti), Urubatão e Zito (Feijó); Alfredinho (Dorval), Álvaro (Raimundinho) e Del Vecchio (Pelé); Jair e Tite. Técnico: Lula.
Gols: Alfredinho (30), Del Vecchio (32), Álvaro (36), Alfredinho (41), Del Vecchio (61), Pelé (81), Vilmar (86) e Jair (89

Wikipédia
ww.globoesporte.com

Nota do Bottary:

No milésimo gol de Pelé, aconteceu algo muito estranho quando eu estava assistindo ao jogo.
Era noite e os trabalhadores de uma siderúrgica passava por debaixo da janela da sala, quando ouvi um perguntando para o outro: " Será que Pelé vai fazer o milésimo?" Quando o outro respondeu: " Só se for de penalti!" Daí a pouco, não é que foi penalti! Eu corri para chamá-los, mas não deu mais tempo, pois eles já estava bem longe pra voltar e ver lá em casa mesmo o que seria o gol da história. Novembro de 1969.





Jogador do Vasco comemora milésimo gol de Pelé




Pelé: "Se desse para fazer um replay na minha vida, talvez se eu fizesse o meu último gol com a Seleção Brasileira, eu gostaria"

Nota do Bottary 2: Gente! Me desculpem, mas faltou colocar que o melhor atleta do mundo gosta também de cantar, o que é a praia deste blog, não é mesmo, Patrão?


Músicas do Rei Pelé


POSTS RELACIONADOS:
14 Comentários

Comentários

  1. OLà grande amigo Geraldo!muito bom tu ter colocado este post,e assim festejar os 70 anos de idade de um grande Senhor do futebol que foi Pélé.Ele foi, e é o desportista mais apreciado e querido no nosso planeta, sem duvida.Aqui em França todos os especialistas do futebol dizem que Pélé jamais serà igualado em tudo que ele fez para no futebol e para o desporto em geral.Muito bom gostei!abraços

    ResponderEliminar
  2. Ola! Grandioso amigo, Manuel

    Que bom que vc gostou desta homenagem!

    Agora gostaria de lhe pedir desculpas, pois quando estava indo comprar pão, eis que me lembrei de que ele canta também.

    Veja que bacana!

    Alías, é a praia deste blog, não é mesmo Patrão+zinho. eheheh!!!!

    ResponderEliminar
  3. Olá, grande Bottary!

    Utilizando as palavras ditas pelo locutor no terceiro vídeo onde Pelé entra numa de cantor, eu diria que este teu post é magnífico, brilhante, excepcional, único.

    O segundo vídeo é por demais emocionante.

    É conhecida a eterna rivalidade entre o Brasil e a Argentina e também entre Pelé e Maradona, mas deseja-se que essa rivalidade seja sadia não ultrapassando a esfera desportiva.

    Da Selecção de Futebol do Brasil, além do Rei Pelé lembro-me de nomes consagrados
    Tais como Tostão, Rivelino e Jairzinho. Era no tempo do Rei Eusébio da Selecção de Portugal.

    Abraços

    ResponderEliminar
  4. Olá meu amigo Bottary!

    Rapaz eu ia postar uma matéria sobre Pelé ontem à noite. Eu Com a matéria pronta e tudo, deixei pra hoje. Eheheheheh. Então entro aqui no intuito de postar, encontro essa excelente matéria feita por ti e com vídeos magníficos.

    Não tem problemas, ainda mais vinda do menino Bottary esse grande escritor, que sempre faz matérias perfeitas e que todos gostam, embora muitas vezes não comente.

    A última copa de Pelé em 1970, eu ainda morava no interior e não assistia os jogos eu apenas ouvia pela Rádio Globo, pois lá ainda não tinha energia, televisão nem se fale. Ehehehehe

    Realmente os 70 anos de Pelé merecem ser comemorado, pois ainda hoje é considerado o maior jogador de todos os tempos ou o atleta do século.

    Lembro das vozes bem nítidas de Jorge Cury e Waldir Amaral. o 1º narrando e o 2º comentando os grandes jogos locais como principalmente os internacionais. Esses dois são grandes nomes do esporte em Rádio, realizando um trabalho de garra, e amor a profissão.

    Bottary eu não conhecia esse vídeo de Pele cantando.

    Já postei um vídeo aqui no blog onde Pelé canta com o Roberto Carlos. Foi uma grande dupla entre o Rei da música e o Rei do Futebol!

    Adorei esse vídeo do Pele cantado, maravilha mesmo!

    Parabéns pela excelente postagem!

    Beijos da amiga!

    Mazé Silva.

    ResponderEliminar
  5. Ola! Patrão!
    Ola! Mazé!

    Armindo! Eu sabia que vc ia me cutucar com o seu Rei Eusébio. ehehehe!!!!!

    Mazé! Quanto a vc eu sabia que vc ia postar alguma coisa neste sentido, então....corri na frente. eheheheh!!!!!

    Vc coruja; e eu madrugo. eheheh!!!!

    Fazer o quê! O negócio é trabalhar, agradando a gregos e patrões. eheheheh!!!! Né Armindo? eheheheheheheheh!!!!!!

    ResponderEliminar
  6. Gregos? Alguma coisa contra mim?
    eheheheheheh

    Vocês não sabem, mas eu vou fazer uma grande revelação:

    Sou sobrinha do grande Morais (do Sporting Club de Portugal - que infelizmente já morreu) aquele que marcou o cantinho directo em 1966.

    Grande matéria!

    Parabéns, Pelé!

    Beijos lisboetas

    Julia Panagiotopoulos

    eheheheheheheh

    ResponderEliminar
  7. Ola! Amiga Ju,

    Como assim? Vc é grega ou portuguesa? Ou Portugrega? eheheh!!!!

    Não lembro muito bem da copa de 66(tinha 12 anos), mas sei que foi uma tristeza para todos os brasileiros.

    O mais importante de tudo então, foi o gol que seu tio fez, não é mesmo?

    Tenho a certeza de que foi com muita alegria que ele comemorou fazer um gol na seleção bi-campeã do mundo.

    Saludos!

    ResponderEliminar
  8. Beijos lisboetas???

    Querem ver que eu vou começar a mandar beijos tripeiros e depois temos aqui no Splish Splash a guerra Norte-Sul, que o mesmo é dizer Porto-Lisboa?

    Pensando bem, isso aqui não cabe. Aqui a malta só quer é A Guerra dos Meninos.

    :)

    Abraços tripeiros

    Ó Bottary, a queprop´sito é que mandas saludos para a Ju, pá? Ela é portuga, não esqueças! Essa coisa dos representantes splishsplashcianos no Mundo está a fazer-te uma confusão do carago! eheheheheh

    ResponderEliminar
  9. Ola! Patrão!

    Né nada disso não, pá!

    Eu fiz de propósito.

    Era só pra ver se vc ou alguém estava prestando atanção! ehehehehe!!!!

    Vai que pega!eheheheh!!!!

    Abraços!

    ResponderEliminar
  10. Ahahahahahahahahah

    Bottary, eu sou portuguesa, nascida em África - Moçambique (na antiga cidade de Lourenço Marques, hoje Maputo).

    Vim para Lisboa com 10 anos, onde vivo até hoje. Sou casada com um grego, daí o meu último nome ser grego....eheheheheheheh

    Não ví a copa de 1966, pq nascí nesse ano, mas sei das histórias que oiço da família, pois todos os irmãos da minha mãe foram jogadores ou árbitros de futebol.

    Armindo, nada de guerras além da guerra dos meninos, é claro!

    Beijos Lisboetas

    Julia Panagiotopoulos
    Alverca - Lisboa / Portugal

    ResponderEliminar
  11. Ó Bottary, a Ju só se esqueceu de dizer que o marido dela, sendo grego, vê-se grego com a Ju, sempre aguentando com robertadas atrás de robertadas, dia sim, dia sim.

    O marido da Ju deve ser um gajo porreiro pra carago senão não aguentava a parada! eheheheheh

    A Lena, a minha cara metade, e a minha filha também se veêm gregas com as minhas robertomanias, robertologias aplicadas, robertologias simuladas, robertodependência crónica, robertopendicite e doenças afins.

    Por falar nisso, tá na hora de eu tomar o meu remédio depois da hora de jantar. Desta vez, em vez de ouvir uma do Roberto, para variar vou ouvir uma do RC.

    :)

    Abraços robertocarlisticos!

    ResponderEliminar
  12. Armindo, olha que é mesmo, viu?

    O meu grego é pra lá de paciente e bem lá no fundo, mas assim bem no fundo mesmo, ele tb gosta do Roberto!

    eheheheheheheheheh

    Pelo menos num show do RC no campo pequeno, aqui em Lisboa eu dei com ele tb cantando : OUTRA VEZ!

    E como ele toca viola, de vez em quando tb canta assim umas musiquinhas do RC, mais dos anos 60, que ele gosta mais dessas

    ResponderEliminar
  13. Ola! Ju!

    Ola! Patrão!

    Coitado do maridão héin, Ju?

    Coitado da patroa, héin, Ar? eheh!!!

    Aqui, é meu pedacinho de gente que fica me observando sentar o dia quase que inteiro(quando deixam)na frente do computer, teclando com os meus mais melhores amigos do mundo e arredores, acerca do RC.

    Ptrão, quanto a tomar o remédio, não se esqueça da saúde, mas quanto a não ouvir uma do Roberto, para ouvir uma do RC, pensei que vc ia falar que ia ouvir Detalhes, na voz do Bottary, eheheheheh!!!!!

    É também um bom remédio, eheheheheh!!!!!

    Abraços Panagiotopoulísticos!!!

    ResponderEliminar
  14. Ó Bottary, essa de ouvir-te a ti em vez do RC foi boa, pá! eheheheh

    A Lena e a Bárbara sempre gostaram do Roberto e é o que me vale, senão estava tramado que já tinha sido despido, digo, despedido.

    Elas gostam, mas é claro que em casa maluco só há um, o Mindo e mais nenhum!

    eheheheheh

    Abraços

    Ju!

    Olha, a minha filha que está mais virada para outras músicas, quando fomos ver o RC a Guimarães em 2006 (2006 e o gajo nunca mais voltou????!!!! Nem me quero lembrar senãofico pior do que estragado!!!), gritava Roberto, Roberto, Roberto, mais do que eu!!!

    eheheheheh

    Abraços robertocarlisticos

    ResponderEliminar