Já várias pessoas que comigo trabalharam – no jornalismo e no desporto, nomeadamente no futebol – que me rotularam de “paradigma da organização”. Embora não me considere nesse sentido uma figura ímpar, confesso que, e modéstia à-parte, sempre primei, em tudo em que estou envolvido, por uma eficiente organização, que muito me ajudou nas diversas tarefas em que fui chamado, sobretudo as de liderança de projectos, maior incidência, como é óbvio, no jornalismo. Só me sinto bem, trabalhando com organização. Lembro-me que, num jornal onde desenvolvi o meu “métier”, a senhora do limpo-limpas tinha “medo” de limpar a minha mesa de trabalho porque, na verdade, deixava sempre tudo direitinho para o dia seguinte, ao invés dos outros que, segundo a mesma, não primavam por arrumar o seu local (entenda-se por mesa. Em Portugal diz-se secretária, termo que no Brasil significa empregada diária) de exercício de profissão.
Mas, como é sabido, cada um é como é. Quem caprichar quem tiver gosto acaba por ser organizado. Não é nada de transcendente, penso eu.
E porque o tema escolhido foi organização, tenho apreciado, ao longo deste curto espaço de tempo em que me enfileirei no grupo de colaboradores (fã já era há muito tempo, mesmo antes de vir para o Brasil) do splish splash e do Portal do Rei Roberto Carlos, a eficiência desse fenómeno tão importante nas empresas, associações, clubes e, inclusive, nas vidas pessoais. De facto, o king Roberto Carlos pode ufanar-se do total equilíbrio da sua organização empresarial, o que, também, muito contribui para os seus êxitos. Tudo está interligado, até se chegar aos “shows” onde o king desenvolve os seus magníficos repertórios. E é também derivado a essa referida eficiência organizativa, que o número de fãs vem aumentando substancialmente.
Bem vistas as coisas, e analisadas sem qualquer pontinha demagógica, o king Roberto Carlos tem uma rectaguarda de se lhe tirar o chapéu, não esquecendo aqui o valioso contributo da sua Assessoria de Imprensa, representada por Ivone Kassu e Leandro Gomes. Um caso curioso e que corrobora o que opinei: bem recentemente, via email, fiz um contacto com os citados assessores e, para meu espanto (a verdade tem que ser dita), recebi a resposta de imediato, o que não é muito vulgar no Brasil, asserção que faço sem pontinha de exagero, visto que, em outras áreas, passei meses à espera de uma resposta. E coisas tão simples de resolver. Daí a minha satisfação por constatar que, dentro da minha área, os Assessores de Imprensa do king também cumprem a preceito. Ao fim e ao cabo, um todo organizativo que serve de exemplo para outras grandes empresas, incluindo aqui algumas governamentais.
E aqui me despeço com “tantas emoções”. Com o king e para o king.
E-mail: jornalistaalves@hotmail.com
Fotomontagem Splish Splash
Já várias pessoas que comigo trabalharam – no jornalismo e no desporto, nomeadamente no futebol – que me rotularam de “paradigma da organização”. Embora não me considere nesse sentido uma figura ímpar, confesso que, e modéstia à-parte, sempre primei, em tudo em que estou envolvido, por uma eficiente organização, que muito me ajudou nas diversas tarefas em que fui chamado, sobretudo as de liderança de projectos, maior incidência, como é óbvio, no jornalismo. Só me sinto bem, trabalhando com organização. Lembro-me que, num jornal onde desenvolvi o meu “métier”, a senhora do limpo-limpas tinha “medo” de limpar a minha mesa de trabalho porque, na verdade, deixava sempre tudo direitinho para o dia seguinte, ao invés dos outros que, segundo a mesma, não primavam por arrumar o seu local (entenda-se por mesa. Em Portugal diz-se secretária, termo que no Brasil significa empregada diária) de exercício de profissão.
Mas, como é sabido, cada um é como é. Quem caprichar quem tiver gosto acaba por ser organizado. Não é nada de transcendente, penso eu.
E porque o tema escolhido foi organização, tenho apreciado, ao longo deste curto espaço de tempo em que me enfileirei no grupo de colaboradores (fã já era há muito tempo, mesmo antes de vir para o Brasil) do splish splash e do Portal do Rei Roberto Carlos, a eficiência desse fenómeno tão importante nas empresas, associações, clubes e, inclusive, nas vidas pessoais. De facto, o king Roberto Carlos pode ufanar-se do total equilíbrio da sua organização empresarial, o que, também, muito contribui para os seus êxitos. Tudo está interligado, até se chegar aos “shows” onde o king desenvolve os seus magníficos repertórios. E é também derivado a essa referida eficiência organizativa, que o número de fãs vem aumentando substancialmente.
Bem vistas as coisas, e analisadas sem qualquer pontinha demagógica, o king Roberto Carlos tem uma rectaguarda de se lhe tirar o chapéu, não esquecendo aqui o valioso contributo da sua Assessoria de Imprensa, representada por Ivone Kassu e Leandro Gomes. Um caso curioso e que corrobora o que opinei: bem recentemente, via email, fiz um contacto com os citados assessores e, para meu espanto (a verdade tem que ser dita), recebi a resposta de imediato, o que não é muito vulgar no Brasil, asserção que faço sem pontinha de exagero, visto que, em outras áreas, passei meses à espera de uma resposta. E coisas tão simples de resolver. Daí a minha satisfação por constatar que, dentro da minha área, os Assessores de Imprensa do king também cumprem a preceito. Ao fim e ao cabo, um todo organizativo que serve de exemplo para outras grandes empresas, incluindo aqui algumas governamentais.
E aqui me despeço com “tantas emoções”. Com o king e para o king.
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