DO TEXTO:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimj4QD9lHtfP48SIOC95AG1VltfqmkdtE7KnQEQ1ZuWZco1YKLZ9lrZYiNB74dKoMPur92urq1oLpkUxRDvU4h-z6at6Q5hx0c5EvqU1MhSE0fbK4EwxRYgmAg51cSfYfVCzyHIjCcyl4/s400/esperandodalilachegar.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTYuWlIz0csZ9L_7Q1pKKuD_XVLmyKjOBLPVIINevAwlZAPqYXDHlinSa4vldOJgmh8oTFuPUPd37AUEuImWEaGfXFNugC3KEC60m5pZRw_43ZjI8NsI0j_Ah65JCwS51ZfEPCrugc8u0/s200/carlosAlbertoAlvescolunista17Maio2010.jpg)
Por: Carlos Alberto Alves*
Email: jornalistaalves@hotmail.com
Email: jornalistaalves@hotmail.com
De Petrópolis, viajando pela primeira vez sob a orientação da guia turística Ester Mendonça (mostrou-se à altura da sua cotação. Não a conhecia, mas as informações que me forneceram corroboraram a sua capacidade de organização), desloquei-me para o Citybank Hall, na Barra da Tijuca, para assistir ao “show” de Ivete Sangalo, de quem sou incondicional fã. Aliás, numa entrevista concedida ao jornal Luso-Fluminense, que se publica em Petrópolis, revelei isso mesmo (também o mesmo em relação ao “king” Roberto Carlos). Inclusive, e por brincadeira, até disse que gostaria que ela se chamasse Ivete Zagalo, em homenagem ao Mário, essa velha glória do futebol brasileiro.
Perante uma plateia que vibrou entusiasticamente com o seu repertório, Ivete, constituindo um paralelismo, actuou “à-Zagalo”, apenas com uma diferença, esta: Zagalo não entrava em campo atrasado, ao invés da Ivete que iniciou o seu “show” 35 minutos depois da hora indicada, facto que motivou alguma inpaciência. Mas (há sempre um mas... para tudo), pelo seu talento e empenho no palco, ficou desde logo perdoada e, consequentemente, de mangas (e pernas também) arregaçadas, partiu para o público em delírio. Mais uma passagem memorável pelo Rio de Janeiro. É assim Ivete Sangalo. Que venha mais vezes, porque, pelo que se constatou no City Hall, os cariocas estão de braços abertos para a receber.
-------------------
* Amigo do Splish Splash.
Perante uma plateia que vibrou entusiasticamente com o seu repertório, Ivete, constituindo um paralelismo, actuou “à-Zagalo”, apenas com uma diferença, esta: Zagalo não entrava em campo atrasado, ao invés da Ivete que iniciou o seu “show” 35 minutos depois da hora indicada, facto que motivou alguma inpaciência. Mas (há sempre um mas... para tudo), pelo seu talento e empenho no palco, ficou desde logo perdoada e, consequentemente, de mangas (e pernas também) arregaçadas, partiu para o público em delírio. Mais uma passagem memorável pelo Rio de Janeiro. É assim Ivete Sangalo. Que venha mais vezes, porque, pelo que se constatou no City Hall, os cariocas estão de braços abertos para a receber.
-------------------
* Amigo do Splish Splash.
1
Comentários
IVETE SANGALO GOSTOSA
ResponderEliminar