Ignácio de Loyola Brandão em “Não Sei Viver Sem Palavras”

Documentário “Não Sei Viver Sem Palavras” revela o universo íntimo e criativo de Ignácio de Loyola Brandão, dirigido pelo seu filho André Brandão.
Documentário “Não Sei Viver Sem Palavras” destaca vida e obra de Ignácio de Loyola Brandão

Mostra de São Paulo exibe documentário íntimo dirigido pelo filho do escritor 


Um retrato comovente de um dos maiores nomes da literatura brasileira

O documentário “Não Sei Viver Sem Palavras”, dirigido por André Brandão, é uma homenagem íntima e comovente ao escritor Ignácio de Loyola Brandão, um dos grandes nomes da literatura brasileira. A produção faz parte da seleção oficial da 49ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e será exibida nos dias 20 e 28 de outubro, no Espaço Petrobras de Cinema.

O longa nasceu durante a pandemia, quando André, convivendo novamente com o pai, começou a filmar o cotidiano familiar. A partir dessas gravações espontâneas, surgiu um retrato sensível que mistura entrevistas, memórias e um valioso acervo pessoal guardado por Ignácio — incluindo 38 rolos de Super-8 gravados por ele nos anos 1970.

Essas imagens revelam o escritor em diferentes fases e lugares, de Araraquara a Berlim, e entrelaçam-se com cartas, textos e depoimentos que evidenciam sua trajetória literária e humana. O resultado é um diálogo entre gerações, onde o olhar do filho e a palavra do pai se fundem num mesmo gesto criativo.

Com coprodução da Prosperidade Content e distribuição da Bretz Filmes, o documentário reafirma a força da narrativa pessoal como ponte entre arte e memória, mostrando que, para Ignácio, realmente não há vida sem palavras.

SERVIÇO:
Não Sei Viver Sem Palavras, de André Brandão
49ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo
Estreia: 20/10/25, às 21h30min — Reprise: 28/10/25, às 19h20min
Local: Espaço Petrobras de Cinema
Duração: 80 min | Brasil, 2025 | 12 anos
Ingressos

Nota do Editor do Portal Splish Splash
Ignácio de Loyola Brandão é um nome incontornável das letras lusófonas, e este documentário, filmado pelo próprio filho, oferece uma rara oportunidade de ver o escritor através de um olhar duplamente afetivo — o da arte e o do sangue. Uma celebração de palavras, imagens e heranças. 
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