Amor de Alecrim: o riso e a força após os 50

 

Ana Paula Couto lança novo romance sobre maturidade, humor e renascimento feminino 

Um retrato sensível da mulher que se reinventa sem pedir licença 

A escritora e professora Ana Paula Couto regressa com “Amor de Alecrim”, sequência natural do sucesso “Amor de Manjericão”. A protagonista Amanda, agora aos 50 anos, enfrenta as mudanças da menopausa, a solidão após a aposentadoria e o desafio de reencontrar um antigo amor — sempre com o humor e a delicadeza que marcam a escrita da autora.

Segundo Ana, a obra nasceu do diálogo com leitoras que se reconheceram na primeira história: “Percebi que havia tocado em alegrias e dores partilhadas por muitas mulheres”. O novo livro mantém o tom leve do chick-lit, mas mergulha mais fundo nas emoções da maturidade — com espaço para fragilidades, descobertas e novas paixões.

Com lirismo e um toque de fantasia — representado por uma curandeira e seus chás simbólicos —, a narrativa reflete sobre independência emocional, etarismo e invisibilidade feminina, temas ainda pouco explorados na literatura. “Amanda é toda mulher que se vê no espelho e decide que ainda é tempo de florescer”, resume a autora.

Natural de Nova Friburgo (RJ), Ana Paula Couto é professora de Língua Inglesa há mais de vinte anos. Estreou na literatura em 2021 e consolidou-se com “Amor de Manjericão”, obra que marcou a viragem da sua vida profissional para a escrita. “Amor de Alecrim” confirma essa transição com uma voz madura, divertida e profundamente humana.

Nota do Editor - Portal Splish Splash

Com “Amor de Alecrim”, Ana Paula Couto reafirma um território ainda pouco iluminado: o da mulher que não teme envelhecer, mas que escolhe fazê-lo com graça, humor e verdade. Uma leitura que inspira e faz sorrir — mesmo quando fala das rugas.