A Casa que Dança com as Estações - ICI ET LÁ no CCB 31 maio e 1 junho

ICI ET LÁ - A narrativa gira em torno de uma casa que transita pelas quatro estações, facilitada por seu habitante que constrói árvores usando utensíl
Cartaz alusivo ao evento ICI ET LÁ - Pequeno laboratório de objetos, imagens e sons.


Um poema visual e sensorial para todas as idades, a partir dos 3 anos


A história de uma casa que atravessa as quatro estações do ano, de uma maneira peculiar, com a ajuda da sua habitante. A cada estação ela constrói uma árvore utilizando alguns utensílios domésticos. Pouco a pouco, a casa esvazia-se, tornando-se ligeira, enquanto uma paisagem se constrói e se inventa à sua volta. No final, esta personagem curiosa que habita este lugar intemporal, levanta a sua casa e dança numa travessia à volta do universo


ICI ET LÁ
Pequeno laboratório de objetos, imagens e sons
pEtites perceptiOns


CCB . 31 maio e 1 junho . sábado e domingo . 11h00 . Espaço Fábrica das Artes
27 a 30 maio . terça: 14h30 . quarta, quinta e sexta: 10h00 e 11h30 (escolas)
A partir dos 3 anos


Performance, espaço e direção de cena Katerini Antonakaki
Música Ilias Sauloup
Criação de imagens e cenário visual Olivier Guillemain
Interpretação de som e operação técnica Christine Moreau
Conselho artístico Achille Sauloup


Um poema sem palavras feito de objetos caseiros e algumas letras do alfabeto como formas sonoras geométricas.

Esta é uma história sem história. Um poema.

Sobre uma casa que passa pelas quatro estações com a ajuda da sua habitante, livre de qualquer hábito e ainda assim muito organizada.

Deusa Inuit, druida, cariátide antic ou fada da floresta, esta mulher incomum pinta em cores vivas e em três dimensões a história. Não são necessárias palavras.

A personagem refere-se ao Livro que servirá alternadamente como livro de receitas, manual de jardinagem, folheto de viagem e volume de contos de fadas.

No processo, alguns segredos do mundo natural serão revelados.

Em cada estação crescerá uma árvore com utensílios e objetos do quotidiano encontrados na casa.


Pouco a pouco, a casa vai ficando mais clara e vazia inventando novas paisagens e horizontes.

No final, esta personagem peculiar que vive neste lugar intemporal, levanta a sua casa vazia e dança perto do limite do universo, até que se senta, vendo-se a si mesma partir para outras aventuras para inventar.

Imagens, sons e objetos criam um espaço onírico.

Este passeio visita as nossas memórias e sensações.

Este poema em movimento é uma homenagem para todas as idades e aos nossos cinco sentidos. 
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